- 20:31
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Com o hit “Dançando” entre as 5 músicas nacionais mais tocadas das rádios do Brasil e o clipe desse mesmo single em alta rotação nas TV musicais, Agridoce volta a São Paulo para 4 apresentações.
Formado pela Pitty e por seu guitarrista Martin, o Agridoce surgiu de forma despretensiosa nos intervalos dos shows da cantora. Pitty foi para o piano e Martin para o violão. Tocando na introspecção da sala de casa, versando com a leveza nos horários de lazer, as canções foram se formando, ganhando vida.
Refugiaram-se numa casa na Serra da Cantareira, e lá gravaram um álbum praticamente sem instrumentos elétricos e bastante experimental, algo realmente diferente do que costumam fazer. Lançado em novembro pelo selo Vigilante (Deck), “Agridoce” traz 12 faixas inéditas e autorais e uma regravação intimista de “Please, Please, Please Let me Get What I Want”, do The Smiths.
É esse o repertório do show que eles fazem dia 25 de janeiro em São Paulo. Além do single “Dançando”, e de todas as outras músicas do disco como “Upside Down”, “Embrace The Devil”, “20 Passos”, “130 Anos”, “Say”, “Romeu” e “Ne Parle Pas”, eles tocam também "BDay", umas das sobras de estúdio que virou um lado B do projeto.
Para levar ao palco a mesma vibe do disco, Pitty (piano e voz) e Martin (violão e voz) usam samples da própria gravação e contam com o auxílio luxuoso de Luciano Malásia (percussão) e Loco Sosa (programações). Ao vivo as canções ficam ainda mais delicadas, fortes e vicerais.
Serviço:
Show: Agridoce
Datas: 03, 04, 05 e 06 de maio de 2012
Local: Tom Jazz
Endereço: Avenida Angélica nº 2331 – Higienópolis
Informações: (11) 3255-0084 / www.tomjazz.com.br
Couvert Artístico: R$70
Horários: quinta, sexta e sábado, 22h00 / Domingo, 21h00
Capacidade: 200 pessoas sentadas
Censura: 18 anos
Duração: Aproximadamente 50 minutos
Abertura da casa: 2h antes do espetáculo
- 09:36
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Foster The People, banda com um dos shows mais aclamados do Lollapalooza Brasil, lançou nesta quarta-feira (25/04) o clipe da música "Houdini". Esta é uma das faixas do disco de estreia da dos californianos intitulado "Torches" (2011).
O vídeo foi dirigido por Daniel Scheinert e Daniel Kwan, a dupla se inspirou no filme "Um Morto Muito Louco" da década de 80. Não é a primeira vez que os Daniels trabalham com o Foster, eles dirigiram o clipe da música "Don't Stop (Color On The Walls)".Na primeira parte do vídeo a banda está gravando um clipe quando refletores e gruas pesadas caem por cima deles, aparentemente matando-os, os produtores desesperados tentam encontrar uma solução ligando para uma gangue que usa os corpos de Mark Foster (vocal/guitarra), Cubbie Fink (baixo) e Mark Pontius (bateria) como marionetes para levá-los a fazer show e não decepcionar os fãs que estavam esperando.
Para conferir o resultado deste inusitado e cômico vídeo é só clicar AQUI ou ver pelo link oficial no youtube:
Fonte: Vagalume
- 10:26
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Dando uma olhadinha na internet, mais precisamente nos Tumbklgskdslkgd Sem saco pra escrever essa palavra direito! da vida, encontrei o 8 beats e achei interessantíssimo! Os mais velhos devem se lembrar que muito antes desses joguinhos de hoje terem ótimos gráficos e serem realistas (até demais), tudo era na base dos pixels, dos bits ou algo do tipo sorry, não entendo muito dessas coisas! Só queria saber de jogar! E o artista desse tumblr transforma bandas e ícones de filmes nessas mesmas versões! No melhor estilo "Joguinhos-da-Nintendo-que-saudade-que-me-deu-agora"!
Alguns trabalhos do cara:
Alguns trabalhos do cara:
Bruce Springsteen |
Cyndi Lauper |
Kiss |
Os Mutantes |
Beatles (Versão "Yellow Submarine") |
The Donnas |
The Stooges |
Whitesnake (Época do "Slip of the Tongue" - creio eu!) |
- 12:25
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Colaboração: Fábio Xavier (www.metalmilitia.com.br)
No Último dos três shows da Turnê Sul americana, promovendo o álbum Kicking & Screaming de 2011, ao contrário do que muitos pensavam, os ingressos estavam esgotados, sim, além do show do dia 14/04 o público lotou todos os setores da casa no dia 17/04.
Os fãs foram chegando ao Carioca Club horas antes do show e todos aguardavam os últimos preparativos ao som de uma trilha com o melhor do Rock and Roll, que tocava de AC/DC a Rush.
Então às 20 horas sobe ao palco a banda MadJoker, encarregada de abrir o grande show e também de agitar a galera (que foi o que o vocalista Gus MJoker tentou fazer o tempo inteiro). Os caras tocaram alguns sons do álbum “O Mal Necessário”, como “O dia fora do tempo”, “O homem duplo” e “Colateral”. Eles tocaram também “Fuel” do Metallica e “You Cold Be Mine” do Guns n’ Roses (esta última no final da apresentação). O vocalista até que se esforçou, fazendo algumas firulas, e mostrando atitude, mas a
banda agradou somente aos poucos que estavam próximos do palco.
E finalmente às 21h45, a essa altura com o Carioca Club lotado, Sebastian Bach e banda abrem o show com a eletrizante “Slave To The Grind” (do álbum homônimo 1991), a excelente “Kicking & Screaming” (que leva o nome do novo trabalho), que foi muito bem recebida pelos fãs, e em seguida ele brindou a todos com mais um sucesso do novo álbum, a balada hard “Dirty Power”, que não deixou ninguém ficar parado.
“Here I Am” e “Big Guns” vieram para relembrar os bons tempos de Sebastian com o Skid Row, e logo após foi executada a empolgante “(Love Is) A Bitchslap” (do álbum Angel Down de 2007 e foi gravada em parceria com Axl Rose).
Em seguida tocaram “Piece Of Me”, mais um grande hit do álbum Skid Row de 1989, e então chegou um dos momentos mais esperados da noite com “18 And Life”, o maior clássico da ex banda do Sebastian, que foi cantada em uníssono pelo público. “American Metalhead” (do álbum “Angel Down” de 2007), outro grande sucesso de sua carreira solo veio para mostrar como a sua voz continua intacta e potente.
Sebastian recebeu uma camisa da seleção brasileira com o seu nome escrito e cantou a capella uma palhinha de outros grandes sucessos como “Breakin’ Down”, “Quicksand Jesus” e “In A Darkened Room”.
Eles executaram mais uma do novo álbum, “Caught In A Dream”, a também clássica “Monkey Business” onde Sebastian cantou trocando a palavra Monkey por Macaco, transformando o refrão em “Macaco Business”. Após receber uma calcinha de uma fã, Sebastian então prosseguiu com o show, sem interrupções, (não havendo o Bis) com “My Own Worst Enemy” e “Wishin” (ambas do novo álbum) que abriram caminho para outro grande super clássico, “I Remember You”, que também foi cantada em uníssono por todos com grande emoção.
E fecharam o set com chave de ouro com “Tunnevision”, mais um sucesso do seu novo trabalho e o também clássico “Youth Gone Wild”, mais um hino rebelde do Glam Rock do início dos anos 90.
Ao final da apresentação Sebastian e banda deixavam o palco ovacionados pelos fãs. Vale ressaltar que Sebastian Bach teve uma bela e forte presença de palco e que esbanjava carisma e simpatia o tempo inteiro, sempre agradecendo aos fãs entre uma música e outra. Ele chegou a dizer que o público brasileiro foi o melhor para quem ele se apresentou. Foi um showzaço que contou com grandes clássicos, casa lotada e umaexcelente organização.
Banda:
Sebastian Bach - vocal
Johnny Chromatic - guitarra
Nick Sterling - guitarra
Bobby Jarzombek - bateria
Jason Christopher - baixo
Set List:
1. Slave to the Grind
2. Kicking & Screaming
3. Dirty Power
4. Here I Am
5. Big Guns
6. (Love Is) A Bitchslap
7. Stuck Inside
8. Piece of Me
9. 18 and Life
10. American Metalhead
11. Breakin’ Down/ Quicksand Jesus/ In A Darkened Room
12. Caught In A Dream
13. Monkey Business
14. My Own Worst Enemy
15. Wishin
16. I Remember You
17. Tunnelvision
18. Youth Gone Wild
- 16:19
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Por: Nana (@Pinkupromisse)
Yaayy to mais uma vez aqui roubando o post da Nanda!! LOL (apanha da Nanda)
Foi mais um dia inspiracional (or not).
Bom, eu espero que sim!!
Achei uma coisa bem legal pro que eu queria postar hoje! Espero que curtam : )!!
Joy Division - Versão Playmobil:
Joy Division - Versão Original:
Yaayy to mais uma vez aqui roubando o post da Nanda!! LOL (apanha da Nanda)
Foi mais um dia inspiracional (or not).
Bom, eu espero que sim!!
Achei uma coisa bem legal pro que eu queria postar hoje! Espero que curtam : )!!
Joy Division - Versão Playmobil:
Joy Division - Versão Original:
- 13:51
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Nosso site vai sortear dois álbuns WORLD'S BEST SELECTION para os fãs da banda japonesa L'Arc~en~Ciel. A promoção será realizada no Twitter e no Facebook. Para participar temos algumas regrinhas, é claro!
REGULAMENTO:
1 – Os participantes da promoção no Twitter devem seguir o @femalerocksquad.
2 - Os participantes da promoção no Facebook devem curtir nossa página.
3 - É permitido participar em ambas as redes sociais, entretanto se o mesmo usuário for sorteado nas duas, um novo sorteio será realizado entre os participantes da promoção no Twitter.
4 – Os participantes devem comentar a cobertura do show no site, devem deixar seu nome de usuário nas redes sociais claro em seu comentário (do Facebook, Twitter ou ambas)
5 – A promoção só é valida para habitantes do território nacional.
Para participar da promoção no Twitter os usuários devem dar RT em um tweet. Confira no Twitter mais informações.
Para participar da promoção no Facebook os usuários devem acessar esse link.
RESULTADO: Sábado dia 28 de abril.
- 11:47
- 1 Comentários
Por / By: Laura Bitarelli Reboulet e Natália da Trindade
Set list:
01. いばらの涙 (Ibara no namida)
02. CHASE -English version-
03. GOOD LUCK MY WAY
04. HONEY
05. DRINK IT DOWN
06. REVELATION
07. 叙情詩 (Jojoushi)
08. X X X -English version-
09. fate
10. forbidden lover
11. MY HEART DRAWS A DREAM
12. SEVENTH HEAVEN
13. Driver's High
14. STAY AWAY
15. READY STEADY GO
16. あなた (Anata)
17. winter fall
18. Blurry Eyes
19. 虹 (Niji)
Fotos / Photos: Elqui Reboulet
No dia 14 de Abril aconteceu em Paris o show do grupo L’Arc~en~Ciel, umas maiores bandas do rock japonês. Atualmente eles encontram-se em turnê mundial, comemorando 20 anos de carreira.
O som do L’Arc~en~Ciel tem como primeiro atrativo a voz do cantor hyde, um tom mais grosso e melódico, o que nos surpreende ao ver o pequeno homem de traços delicados. Depois você percebe o som bem marcado das notas do baixo, executado por tetsuya; e a forma como as notas da guitarra, apaixonadamente tocada por ken, dão leveza ou força à canção. Há ainda as marcações e velocidade impressos pelo baterista yukihiro.
Claro que isso tudo é apenas uma impressão inicial, há muito para se descobrir nas músicas da banda, batidas aceleradas e fortes, baladas, metal, pop, há de tudo um pouco nas canções do L’Arc~en~Ciel.
Chegando ao Zénith, notamos a imensa fila tomando conta do parque de la Villette. O público era bem variado, indo de amantes de cultura japonesa (j-rockers, otakus, lolitas...), famílias com crianças, rockeiros e curiosos. Havia também muitos estrangeiros de toda a Europa e mesmo da América Latina, mas os japoneses eram maioria. Inclusive um dos funcionários nos confidenciou estar aliviado quando falamos em francês com ele.
O Zénith tem capacidade média para 6.000 pessoas, para esse dia uma parte dos assentos foi interditada, mas acredito que o show tenha tido uma média de 3.500 pessoas, um excelente público para o show de uma banda muito pouco conhecida fora do território asiático. O palco era ótimo, permitindo a boa movimentação dos membros e ainda contando com telões e jogos de luzes.
Não houve grande atraso, apenas alguns minutos, e o show começou com um filme de abertura, para em seguida os integrantes adentrarem o palco e abrirem o show com いばらの涙 (Ibara no namida), que de inicio parece uma balada, mas acelera com a evolução da música, abrindo caminho para a eletrônica CHASE, a versão em inglês presente no CD WORLD'S BEST SELECTION, lançado especialmente para essa turnê. A terceira música foi GOOD LUCK MY WAY, um som bem pop, mas que emprega uma bateria acelerada e graves sons de guitarra.
É interessante observar os tipos de animação de cada público, os japoneses eram mais metódicos em seus movimentos, os europeus estavam muito animados, mas não tanto quanto os latino-americanos. Claro que isso tem a ver com o jeito de cada povo, mas todos cantavam juntos todas as músicas, cujo idioma não era dominado pela maioria ali.
E a banda respondeu a isso de forma carinhosa e animada, tanto nas interpretações das canções como nas interações com o público. Inclusive, por ser um show realizado na França, eles falavam com a plateia sempre em francês, atiçando-os, brincando, ou contando histórias cômicas, como fez o guitarrista ken ao dar alguns presentes para hyde; ou tetsuya, ao atirar bananas e pirulitos ao público, dizendo “voulez-vous manger ma banane?” (você quer comer a minha banana?) e “voulez-vous sucer ma sucette?” (você quer chupar o meu pirulito?)
A execução de todas as músicas foi perfeita, houve, porém, um pequeno problema técnico na guitarra de hyde antes de HONEY, mas a situação foi criativamente contornada por ken e yukihiro, que improvisaram com seus instrumentos enquanto um staff consertava a guitarra do companheiro.
As surpresas da noite foram as músicas fate e Blurry Eyes, menos tocadas em shows fora do Japão, ainda 叙情詩 (Jojoushi), em que hyde começou a cantar a capella. Os momentos mais emocionantes foram em MY HEART DRAWS A DREAM, quando colocaram imagens da plateia no telão, e あなた (Anata) em que exibiram a letra da música para que o público cantasse sozinho...não que isso fosse necessário, porque todos ali já sabiam a música de cor.
Entretanto, na verdade o ápice do show foi produzido pelos fãs que, durante o último MC de hyde, antes de 虹 (Niji), levantaram cartazes em que se lia “We love L’Arc~en~Ciel”. O vocalista se surpreendeu com o mar de cartazes pelo teatro, que permaneceram erguidos até o fim do show, deixando hyde tão emocionado que ele hesitava em sair do palco.
Foi um belo show, tanto pelo estilo musical do grupo, sua performance e a interação com o público. O L’Arc~en~Ciel é um dos gigantes do Japão e os show que eles levaram à França não deixou nada a desejar. Obviamente a estrutura do Zénith não apresenta a mesma grandiosidade a que o grupo está habituado em sua terra natal, mas os efeitos de palco, a acústica do lugar, e acima de tudo a atuação da banda no palco, aliado ao carinho e animação do público criou o verdadeiro clima de um grande espetáculo de música.
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ENGLISH
On April 14 was held in Paris the concert of L’Arc~en~Ciel, one of the biggest bands in the Japanese Rock. They’re currently in a world tour, celebrating a 20 years career.
L’Arc~en~Ciel songs catch your attention at first through hyde’s voice, a tone more deep and melodic, which surprises us when we see the short man with delicate features. Then you notice the sound well marked by the bass notes, played by tetsuya; and how the guitar riffs, passionately played by ken, give delicacy or strength to the song. There are still the beatings and velocity coined by the drummer, yukihiro.
Of course all of it is only a first impression, there are much more to find out in the band’s music: fast and strong beatings, ballads, metal, pop…There is a bit of everything in L’Arc~en~Ciel songs.
Arriving at the Zénith, we noticed a huge line taking over the parc de la Villete. The audience was varied, from Japanese culture lovers (j-rockers, otakus, lolitas…), families with children, rockers and curious people. There were also many foreigners from all Europe and even from Latin America, but the Japanese presence was bigger. Actually, one of the theater staff confided us to be a bit relieved when we talked to him in French.
The Zénith capacity is approximately 6,000 people, for this day a part of the seats were closed, but I believe the concert audience was around 3,500 people, an excellent number for a band little known outside Asian territory. The stage was very good, allowing the members to move well, and it also had big screens and light effects.
There was no long delay, only a few minutes, and the concert started with an opening film, after that the band entered the stage and opened the show with いばらの涙(Ibara no namida), which sound as a ballad at first, but speeds up during the course of the song, clearing the way to the electronic CHASE, in its English version presented in the CD WORLD'S BEST SELECTION, released specially for this tour. The third song was GOOD LUCK MY WAY, very pop, but that uses fast drummer beats and deep guitar sounds.
It’s very interesting to observe the different kinds of excitement from each audience, the Japanese were more methodic in their moves, the Europeans were higher, than but not as much as the Latin Americans. Of course all of that is related to the manners of each nation, but they all sang together all the songs, whose language was not dominated by the majority there.
The band responded to it in a very tender and excited way, during the songs as well as while interacting with the fans. Also, as it is a concert held in France, the members talked in French to the public, stirring them, joking, or telling funny stories, like did ken, by giving presents to hyde; or tetsuya when he threw bananas and lollipops after saying “voulez-vous manger ma banane?” (do you want to eat my banana?) and “voulez-voussucer ma sucette?” (do you want to suck my lollipop?)
All the songs were well executed, there was a small technical problem in hyde’s guitar before they played HONEY, but the situation was creatively handed by ken and yukihiro, that improvised a few notes while a staff fixed their partner’s instrument.
The night’s surprises were the songs fate and Blurry Eyes, less played in concerts outside Japan, and also叙情詩 (Jojoushi), when hyde started singing it a capella. The most moving moments were during MY HEART DRAWS A DREAM, as images from the audience were exhibited on the screens, and あなた (anata) when they displayed the lyrics in Latin alphabet so the public could sing it by himself… not that it was necessary, as everyone there already knew it by heart.
However, the true concert summit was created by the audience. During hyde’s last MC, before the song虹(Niji), the fans raised posters with the phrase “We Love L’Arc~en~Ciel” written on it. The vocal was surprised with the sea of posters throughout the theater, that persisted till the end of the show, making hyde so emotive that he hesitated to leave the stage.
It was a beautiful concert, as well as for the band’s musical style, as for their performance and interaction with the audience. L’Arc~en~Ciel is one of the giants in Japan and the spectacle they took to France left nothing to be desired. Obviously the Zénith’s structure doesn’t have the same grandiosity the band is used to in his homeland, but the stage effects, the venue’s acoustic, and above all the group’s performance allied to the fans affection and excitement, created the true atmosphere of a great concert.
Set list:
01. いばらの涙 (Ibara no namida)
02. CHASE -English version-
03. GOOD LUCK MY WAY
04. HONEY
05. DRINK IT DOWN
06. REVELATION
07. 叙情詩 (Jojoushi)
08. X X X -English version-
09. fate
10. forbidden lover
11. MY HEART DRAWS A DREAM
12. SEVENTH HEAVEN
13. Driver's High
14. STAY AWAY
15. READY STEADY GO
16. あなた (Anata)
17. winter fall
18. Blurry Eyes
19. 虹 (Niji)
(See more pictures of L'Arc~en~Ciel WT on our gallery / Veja mais fotos na nossa galeria no Flickr: FRS@Flickr.com )
- 07:30
- 16 Comentários
Especial Aniversário da Ingrid!!!! Parabéns linda!!!!!! Algumas versões do Incubus para essa amiga maravilhosa que nós adoramos muito!!!
- 07:46
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Já imaginaram Incubus e Linkin Park em turnê juntos? Bom, pelo isso isso que o público americano poderá conferir as 2 bandas tocando juntas pela "Honda Civic Tour" que começará no verão na terra do tio Sam. Entre algumas novidades sobre as bandas, Incubus segue em turnê de promoção do mais recente trabalho "If Not Now When" e prepara um box de DVDs com shows transmitidos em 2011 no site Incubus HQ Live. Já o Linkin Park está finalizando mais um disco de inéditas intitulado "Living Things", inclusive lançou um single nesta segunda-feira (16/04) chamado "Burn It Down" (ouça AQUI) e segundo Chester Bennington a rádio Live 105 o grupo deve voltar ao Brasil em breve.
Confiram o vídeo com Mike Eizinger (guitarrista do Incubus) e Chester Bennington (vocal do Linkin Park) convidando os fãs para a turnê:
- 09:07
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Por: Ingrid Natalie (@ingridnatalie)
Quem disse que rock e elementos da música eletrônica não podem combinar? Essa dupla paulista está provando totalmente o contrário. Rafael Tolemak (vocal e guitarra) e Léia (bateria) estão cada mais vez conquistando o seu espaço no cenário brasileiro com o lançamento do primeiro álbum que teve a produção de Heraldo Paarmann, ex-membro do Ultraje a Rigor. O álbum possui 10 faixas com letras compostas em inglês misturando bem riffs de guitarra, bateria e sintetizadores, destacamos as explosivas "Would you believe it?" e "Every Morning Song", a sombria "Abduction" e a ousada "Hot Love".
Entre as influencias da banda estão Franz Ferdinand, Kasabian, Muse, Arctic Monkeys e as lendas do rock inglês Oasis e Blur. Se você curte electrorock, irá se surpreender com a qualidade deste duo. Batemos um papo bem descontraído com Rafael, que nos contou sobre o surgimento da banda, a gravação do vídeo do single "Hot Love" e os planos para o restante de 2012. Check it out!
FRS. Como a banda se formou e qual origem do nome "Next Fix"?
Rafael: A banda era composta por 3 pessoas inicialmente: eu (Rafael), Tute e Wellington, éramos todos amigos e tínhamos uma banda cover de classic rock. Com a saída do baixista Wellington decidimos investir no formato de dupla. O nome da banda, em tradução livre, significa próxima dose. O nome está relacionado a qualquer coisa que posa saciar um certo tipo de vício, no caso, o vício da música.
FRS. Conte-nos sobre a gravação do álbum e mais ainda como foi trabalhar com Heraldo Paarmann?
Rafael: A gravação do álbum foi um verdadeiro aprendizado para nós, no momento quem tocava bateria comigo era o Tute Moreira. Vivenciar um processo de gravação de um álbum é uma experiência que todos músicos deveriam passar. É um momento muito importante, é quando se vê o quanto você está preparado para fazer aquilo que se propõe. O Heraldo teve um papel muito importante no desenvolvimento do disco e da banda. Tínhamos uma proposta de tocar rock eletrônico como duo, mas fazíamos isso do jeito que pensávamos que devia ser e com os equipamentos que tínhamos. Heraldo mostrou diversos meios de executar nosso som como duo ao vivo, e usamos esses meios até hoje. Ele é um cara muito profissional e competente, sabe do que fala, ele é puro rock 'n roll, introduzimos a idéia do eletrônico para ele e juntos desenvolvemos este álbum incrível.
FRS. Qual foi o conceito principal antes da gravação do clipe "Hot Love"?
Rafael: Tentamos fazer o clip de acordo com a letra da música. Escolhemos o MUBE que é um lugar muito legal e conceituado e também a modelo internacional Malana, que já desfilou na SP week e foi capa de revista. Criamos um ambiente e cenas bem sensuais, sem ser vulgar. O conceito basicamente é ser sensual, luxuoso e impactante.
FRS. Quais os principais planos pra banda neste ano de 2012?
Rafael: Temos muitos planos para esse ano. Queremos divulgar bem o clip na TV, fazer shows pelo Brasil e possivelmente no exterior e fazer muitas parcerias. Estamos com força e vontade total para fazer o Next Fix se firmar no cenário musical de SP, do Brasil e do mundo.
Site oficial: www.nextfix.com.br
- 20:49
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Apreciamos boa uma música, por isso queremos falar de "Warrior", música feita pela cantora Kimbra, o DJ A-Trak e Mark Foster (vocalista do Foster The People que estava no Brasil recentemente para o Lollapalooza). Essa música faz parte do programa "3 artists and 1 song" da Converse, empresa de calçados, e o seu lançamento em 5 de abril coincidiu com o lançamento da nova linha de calçados da Converse feita especialmente para a primavera. "Warrior" foi gravada nos estúdios Converse Rubber Tracks em Brooklyn, Nova Iorque e mistura homogeneamente as melhores partes da contribuição e personalidade dos artistas. O resultado foi mais que positivo!
No vídeo Mark, Kimbra e A-Trak estão caracterizando lutadores mexicanos de luta livre, mas com toque de heróis. Confira o vídeo abaixo:
No vídeo Mark, Kimbra e A-Trak estão caracterizando lutadores mexicanos de luta livre, mas com toque de heróis. Confira o vídeo abaixo:
- 19:46
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O SWU Music And Arts Festival não será em Paulínia esse ano, pelo menos segundo Lucio Ribeiro. O jornalista publicou na quarta-feira (11/04) em seu blog Popload, pelo UOL, que a 3ª edição do festival não será realizada na cidade de Paulínia.
O que surpreende os moradores e o público, pois em 2011 na última coletiva de imprensa antes do festival o idealizador Eduardo Fischer afirmou que o festival ficaria em Paulínia até 2015. Se devemos confiar da informação de Lucio Ribeiro é uma questão de tempo, pois se tomarmos ano passado por base ele foi o primeiro a noticiar a mudança do SWU de Itu para Paulínia. Aliás, a primeira cidade cede de festival já foi descartada.
Em 2012 o festival deve ocorrer no dia 16 novembro (sexta-feira) para emendar com o feriado de 15 de novembro. Soundgarden e At The Driven são nomes cotados para o line-up.
A Prefeitura de Paulínia afirmou, em nota oficial, que "ainda não foi comunicada oficialmente pelos organizadores responsáveis pelo evento SWU sobre a mudança de local da realização do evento".
A assessoria de imprensa do festival explicou que "tudo o que se refere ao SWU noticiado ainda não está confirmado e é pura especulação. A organização só irá se pronunciar quando for lançar oficialmente o festival. No momento não existe nada fechado, nem informações que possam ser fornecidas".
Fonte: Popload e Paulínia Vip
- 07:45
- 0 Comentários
Por: Fernanda Cristina
Boa madrugada, bom dia ou boa tarde á todos os mocinhos e mocinhas do roque que passaram a última sexta-feira 13 beijando gatinhos pretos (é...parece que foi o dia do beijo misturado com o dia do azar...nada melhor que unir o útil ao agradável, não?)
Ultimas semanas de altas emoções, Lollapalooza, Foo Fighters por aqui, Courtney Love fazendo ALOKA e atacando Dave Grohl como sempre...então o clipe de hoje fica como consolo para você, que não foi ao festival e ficou só na vontade...
Porque recordar é viver!
- 22:57
- 0 Comentários
Ainda não passou a maravilhosa sensação da sucedida primeira edição brasileira do Lollapalooza e hoje em entrevista para o Portal Nação da Música o CEO da geo Eventos e organizador do festival, Léo Ganem, confirmou a segunda edição em 2013 "A edição 2013 está garantida claro! Temos um contrato de longo prazo que vai além dos cinco anos que você menciona, pois é renovável automaticamente. E a julgar pela felicidade dos nossos sócios gringos nesse fim de semana é capaz de desenvolvermos até outros projetos juntos".
Ele também afirmou que o nível do line-up da próxima edição será tão excelente quanto o deste ano, "Sim! Nosso festival é sobre rock e rock indie, e assim será, exceto pela tenda eletrônica que continuará firme também – foi um sucesso total esse ano".
Para ler a entrevista na íntegra é só clicar AQUI.
- 11:02
- 0 Comentários
Segundo dia do Lollapalooza Brasil também foi abençoado pela mãe natureza com um dia ensolarado. E já fazendo uma analogia meio clichê o line-up estava tão quente quanto a temperatura. Por volta dás 16 horas começaram a cair raios e trovões (literalmente), mas o público com a mesma energia desde o começo. Ainda haviam ingressos sobrando para o segundo dia de shows, mas pela quantidade de pessoas a sensação é que estava tão lotado quanto o dia 07/04. Aproximadamente 60 mil pessoas estavam presentes no Jockey Club.
O primeiro show que vimos foi da banda 'Plebe Rude' que fez os fãs do rock nacional dos anos 80 vibrarem com clássicos. Clemente deve ter tomado um energético antes do show, pois ele não parava de correr de um lado pro outro do palco. Foi uma apresentação digna de um tributo ao punk rock, tocaram o primeiro álbum de estúdio praticamente por inteiro, teve homenagem ao Legião Urbana e aos Inocentes com a clássica "Geração Coca-Cola" e Jonnhy Vai a Guerra" e fecharam o show com os hits "Proteção" e "Até Quando Esperar".
Ás 14 horas no Palco Butantã foi a vez de 'Gogol Bordello' trazendo o seu exótico punk cigano. Uma curiosidade é sobre a origem da banda, que é de Nova Iorque, mas, no entanto seus integrantes são de diversas nacionalidades, que vão desde o Leste Europeu até a América do Sul. A banda mostrou uma energia contagiante no palco, além de várias misturas de instrumentos: guitarra, violão, violino e acordeom só pra sentir a diversidade. No repertório estiveram "Wonderlust King", "Tribal Connection" ambas do álbum Super Taranta (2007) , "My Companjera" com ritmo muito dançante, a performance seguiu com uma conotação mais rock'n'roll com as canções"Trans-continetal Hustle" e "Immigraniada (We comin' rougher) já mais rock'n'roll o que estimulou o público a formar uma roda punk. Eugene Hutz (violão e vocal) parecia um endiabrado ligado no 220, corria de um lado pra outro do palco e mostrou uma simpatia cativante com o público, Pedro Erazo (percussão e vocal) convidava os fãs a participarem com palmas e gritos, o show fechou com a emblemática "Start Wearing Purple" e Eugene se banhando em vinho. Logo após o show a banda concedeu uma entrevista coletiva na sala de imprensa, confiram Eugene falando sobre a paixão dele pelo Brasil:
Sem tempo pra respirar corremos para o palco Cidade Jardim aonde "Thievery Corporation" entrou precisamente ás 15 horas. De fato é uma banda muito especial, eles usam elementos do jazz, eletrônico e até indiano em suas músicas. A voz da vocalista que tem muito soul, além do baixista ter um groove muito empolgante, ele estava com os pés descalços e gingava de um lado pro outro do palco. A apresentação iniciou repleta de muito soul com a música "Lebanese Blonde" do álbum "The Mirror Conspiracy" (2000), jogando muito soul no público, "Hare Krsna" do disco "Radio Retaliation" (2008) também fizeram parte do setlist e a mistura de hip-hop e soul da música "Unfird Tribe" animou mais o público, "Hare Krsna" do excelente disco "Radio Retaliation" (2008), "Vampires" e "Assault On Babylon" também fizeram parte do setlist.
Voamos de volta para o palco Butantã porque ingleses os Friendly Fires subiram ao palco ás 16 horas. O sol nessa hora estava começando ir embora e a temperatura caiu um pouco, mas a empolgação do público presente só aumentava. O vocalista Ed Macfarlene mostrou muito gingado já na primeira música "Love Sick", "Jumping in th Pool" e "Blue Cassette" mantiveram a influência do samba na música deles, "Paris" encantou o público e o hit mais conhecido da banda "Kiss of Life" encerrou o show com uma ótima crítica dos fãs.
Um show que surpreendeu bastante a todos foi da banda 'Foster The People', eles tocaram no palco cidade jardim ás 19 horas. A banda traz no currículo o disco "Torches" e evidentemente que o setlist contou com diversas faixas deste trabalho lançado em 2011. A primeira música foi "Houdini" seguindo com "Miss You". Mark Foster (vocal) estava com um sorriso de ponta a ponta, era claramente visível o encanto dele com o público brasileiro tanto que pronunciou essas palavras "É o nosso último show na América do Sul esse ano. Tem sido uma jornada incrível, vocês têm a fama de ser a melhor platéia do mundo e isso é verdade." o show deu sequência com as músicas "Broken Jaw", "Waste", "Helena Beat", em "Call It What You Want" o público literalmente saindo do chão e pulando, a música "Don't Stop" ganhou até um ar hardrock com as distorções de guitarra. O fechamento não poderia ter sido mais emblemático, "Pumped Up Kicks" deu os acordes finais e Mark Foster indo pro meio do público mostrou todo o carisma da banda. Simplesmente épico! Até São Pedro deu uma trégua para assistir Foster The People.
Claro que o fundador não poderia deixar de trazer sua banda para a primeira edição brasileira do Lollapalooza. Quem tem experiência sabe como fazer as coisas, Perry Farrel tem um vigor inexplicável, a qualidade da voz dele se mantém intacta como nos primórdios do Jane's Addiction, Dave Navarro mais entrosado do que nunca com sua guitarra. Para quem conhece a banda sabe que eles utilizam muitos elementos teatrais no show, acrobatas, mulheres de lingerie e vídeos sado masoquista. Perry e sua trupe começaram o a música "Welcome to the Machine", mostraram o novo hit "Underground" do mais recente trabalho "The Great Escape Artist", e não faltaram as clássicas "Just Because", "Been Caught Stealing" e "Jane Says" tocada de forma acústica. O único fator negativo foi a chuva leve que havia voltado a cair pelos arredores do Jockey Club.
Fechando positivamente o festival ás 21:30 no Palco Cidade Jardim foram os ingleses do Artic Monkeys, mantendo a receita de um ótimo show de rock: roupas pretas, topete, guitarras e bateria de peso. A paulada "Don't sit down 'cause I've moved you chair" mostrou como seria o ritmo da apresentação, em seguida foi a sensacional "Teddy Picker", "Crying Lightning", "Brianstorm" , Alex Turner ofereceu "I bet you look good on the dance floor" a todas as mulheres, teve mais sons novos como "Brick by Brick" e "R U Mine?" aí a banda fez uma pausa e voltou com "Fluorescent Adolescent" e "505" encerrou o festival. O mais interessante de assistir Artic Monkeys é o amadurecimento da banda, os novos sons estão mais encorpados e a postura da banda no palco é de uma banda que tem tudo para se tornar uma lenda dos anos 2000 e ser lembrada por futuras gerações.
No geral a primeira edição brasileira do Lollapalooza foi muito positiva e torcemos muito para que tenha mais e mais edições futuramente.
- 11:02
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2 décadas de história chegaram pela primeira vez ao Brasil. O Lollapalooza, criado por Perry Farrel (vocalista do Jane's Addiction) realizou o sonho de 70 mil pessoas presentes no primeiro dia do festival. E pode-se resumir que foi uma experiência incrível!
Foram montados 5 palcos: Cidade Jardim, Butantã, Alternativo, Perry e Kidpalooza. Aqui vai uma visão geral de quem chegava ao evento pelo palco Cidade Jardim:
Vamos descrever aqui alguns dos destaques dos palcos principais (Cidade Jardim, Butantã e Alternativo). Antes, porém, uma ressalva deve ser feita, todos os shows começaram e terminaram com uma pontualidade britânica e a Geo Eventos (produtora do festival) teve uma preocupação grande com o público, há todo momento era possível ver pessoal do staff entregando água para os fãs mais perto da grade. Talvez o único problema que aconteceu era controlar a saída do público depois do último show.
Agora vamos que interessa, o primeiro show que acompanhamos foi dos americanos 'Cage The Elephant' que se apresentaram no palco Butantã e com esse show certamente ganharam o carinho do público brasileiro. Ajuda também dizer que eles são apadrinhados por Dave Grohl que assistiu no cantinho o show. O vocalista Matthew Schultz se jogou 2 vezes na multidão e disse "O Brasil é o meu novo país favorito" no setlist a banda trouxe sons excelentes dos 2 álbuns "Cage The Elephant" e o mais recente "Thank You Happy Birthday".
Em seguida corremos pra assistir o show da banda 'O Rappa' no palco Cidade Jardim, que mostrou um carisma enorme. Falcão interagia há todo momento com os fãs e não poderia faltar o discurso com tom social, "O que importa é o que o ser humano tem a oferecer. A cor da pele? Foda-se! O que importa é o coração." A banda atendeu ao pedido dos fãs quando o DJ colocou "Killing In The Name" do Rage Against The Machine. Clássicos como "Minha Alma", "Hey Joe", "Rodo Cotidiano" estavam presentes no setlist. O show terminou com o grito que ajuda a lavar a alma de qualquer um cansado da vida "Me deixa"
No palco alternativo nos surpreendemos com a qualidade da banda carioca 'Tipo Uísque'. A banda faz um rock eletrônico com excelente técnica, a baterista Larissa Conforto deu uma aula de atitude saindo do seu instrumento e chamando o público. Eles tocaram todas as músicas do primeiro EP da banda, destaque para a música "Fight It".
Os barbudos do 'Band of Horses' trouxeram o seu blues e folk para o palco Butantã ás 17 horas, com o sol já se pondo. A banda estava claramente encantada com os fãs brasileiros, que cantaram em coro "For Anabelle", "The First Song" e "Nw Apt" , logo depois o vocalista Ben Bridwell arriscou umas palavras em português "Vocês são fantásticos" e obviamente foi aplaudido pelo público.
Quis continuar no palco Butantã para conferir de bem perto 'Joan Jett' uns dos maiores ícones do hardrock e que fez um show do mais verdadeiro espírito rock'n'roll. A intenção da morena era colocar os fãs pra balançarem logo no início entrando com a clássica "Bad Reputation", a sequência seguiu com "Cherry Bomb" (música da banda The Runaways, primeira banda da Joan) e apresentou algumas músicas novas "TMY", "Hard To Grow Up", dedicou "Fake Friends" para aqueles amigos que quando você mais precisam afastam de você sem nenhuma explicação e o final do show arrebentou com os seus hits mais conhecidos "I love rock'n'roll" e "I hate my self for loving you". Durante o show se escutava um murmurinho "como ela já nos seus 50 anos consegue manter um vigor assim?" Com certeza um dos ingredientes dessa receita deve ser a simpatia e o carisma que ela demonstrou com os fãs.
Tudo no primeiro dia do Lollapalooza se resumia a última banda, Foo Fighters. 11 anos de espera finalmente terminaram quando ás 20:30 Dave Grohl (com faixa no cabelo) e companhia subiram ao palco abrindo com "All My Life", a correria para quem estava se deslocando até o Palco Cidade Jardim foi extrema. Ninguém queria perder os clássicos "Times Like These", "My Hero" (absolutamente bela quando os fãs começaram a cantar em coro), "Learn To Fly", "Generator", "Big Me" e claro os hits " Rope" e "Walk" do mais recente trabalho da banda "Wasting Lights"
Muito se questionavam de como estaria a voz de Dave Grohl, por ter falhado nos shows do Chile e da Argentina, mas não foi o que aconteceu aqui principalmente quando chegou na parte mais gritante da música "Monkey Wrench", Dave soltou a garganta e completou com excelência a música.
Como já era esperado, já chegando ao final do show Dave fez um discurso sobre a importância que o Jane's Addiction tem na vida dele e como bandas desse porte podem ajudar a manter o hardrock vivo, nesse momento ele chamou Joan Jett fazendo o momento 'Joan Jett and the Foo Fighters' com os clássicos "Bad Reputation" e "I love rock'n'roll". Os acordes finais do show foram de 'Everlong', primeira música escrita pelo Dave para o Foo Fighters. Agora é esperar torcer para que a banda cumpra a promessa e retorne a terras brasileiras muito breve após o próximo disco que deve sair esse ano. Torcemos, pois não é justo esperar mais 11 anos de novo, concordam?
- 17:51
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Franz Ferdinand voltará ao Brasil para o Cultura Inglesa Festival. O show acontecerá no dia 27 de Maio no Parque da Independência em São Paulo e melhor de tudo é que a entrada será gratuita.
Para quem não conhece ainda o festival, este tem como enfoque divulgar o cultura do Reino Unido e esta 16ª edição será marcada pelo estilo Indie Rock. As bandas "We Have Band" e "The Horrors" também participarão da festa.
Mais informações: http://festival.culturainglesasp.com.br/
- 14:54
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Por Nana: (@pinkupromisse)
Aewww depois de um looping enterno e muito LSD!
Me encarreguei com ajuda da Yoko a escolher o clipe da semana!!
Ok, ela acha que o Chris tmb usa drogas hahahahahaha
RIA RIA RIA DORRGAS dreaming with paradise ~~~~
p.s.: Estou convalescida e sonhando com elefantes na páscoa ok qq
FELIZ PÁSCOAAA COM ELEFANTES! ~
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p.s.: Estou convalescida e sonhando com elefantes na páscoa ok qq
FELIZ PÁSCOAAA COM ELEFANTES! ~
- 17:16
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A banda 'O Rappa', uma das atrações do festival Lollapalooza Brasil que acontecerá nos dias 07 e 08 de Abril no Jockey Club, irá participar do novo projeto da Mix TV intitulado "Mix ao Vivo – Álbuns Clássicos”. O programa trará bandas tocando ao vivo álbuns emblemáticos de suas carreiras. A estreia será com os cariocas do Rappa, dia 9 de abril. Eles apresentam na íntegra o o disco “LadoB LadoA”, um dos discos mais importantes trabalho do grupo e que ainda hoje faz dançar e refletir, com letras carregadas de críticas sociais.
" Mix Ao Vivo - Álbuns Clássicos" vai ao ar na Mix TV no próximo dia 03 de maio, às 21h30, com reprises nos 05 (sábado) às 00h, 06 (domingo) às 19h e 08 (terça) às 16h e na radio Mix FM, transmissão na íntegra, dia 02 de maio às 19h.
Aqui pra relembrar vai uma música do "Lado B Lado A":
Aqui pra relembrar vai uma música do "Lado B Lado A":
- 11:18
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