- 19:49
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Por: Karen Batista
Foi lançado no dia 13 de março o clipe "Ocean's Son", da banda The Basement Tracks.
Como já havíamos comentado em matéria anterior, "o som da banda evoca a psicodelia dos anos 60 e a obscuridade dos anos 80 - por exemplo, os experimentalismos da carreira solo do guitarrista John Frusciante (ex-Red Hot Chili Peppers), que têm essas nuances", e como vocês podem conferir, o novo clipe incorpora essas características, completando a experiência sinestésica que a banda oferece.Para quem quiser ouvir mais músicas, basta conferir o SoundCloud da banda, e para acompanhar a agenda de shows dos caras, é só curtir a página da The Basement Tracks no Facebook.
- 10:54
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Dezoito longos anos após o lançamento do aclamado “Album of the Year”, o Faith No More volta a surpreender o mundo com mais uma obra de arte. “Sol Invictus” é um trabalho impetuoso, com 10 músicas que evidenciam ainda mais a maestria de Mike Patton (vocal), Bill Gould (baixo), Mike Bordin (bateria), Roddy Bottum (teclado) e Jon Hudson (guitarra), além de suprir toda a expectativa dos fãs por um novo registro fonográfico.
Após divulgarem os singles “Matador” (apresentada durante show na Argentina em 2011), “Motherfucker” e “Superhero”, o grupo norte-americano lança mundialmente hoje (19/05), o sétimo disco de sua gloriosa trajetória.
Em “Sol Invictus”, o Faith No More expande ainda mais a sua personalidade e atitude explícita. Experientes e sonoramente evoluídos, os californianos ratificam a sua própria natureza arrojada, ambiciosa, espontânea, resgatando a verdadeira essência do inicio de carreira.
O CD chega ao mercado de forma "totalmente independente". A produção é assinada pelo baixista Bill Gould e as gravações aconteceram no Koolarrow Studio, headquarter da banda em Oakland. Apenas alguns vocais de Mike Patton foram registrados no Vulcan Studios. O lançamento está sob responsabilidade da Reclamation Records, selo da própria banda, e a distribuição é da Ipecac Recordings, comandada por Mike Patton.
No Brasil, “Sol Invictus” é mais um lançamento Voice Music e ganha às prateleiras de todo país em formato especial em digipack.
Dono dos inconfundíveis hits “Epic”, “Easy”, “Ashes to Ashes”, “Falling to Pieces”, “Midlife Crisis”, "Edge of the world", "I started a joke", entre outros clássicos, o Faith No More marcou época com o lançamento de discos como "We care a lot" (1985), "Introduce Yourself" (1987), "The Real Thing" (1989), "Angel Dust" (1992), "King for a day... Fool for a lifetime" (1995) e "Album of the Year" (1997).
No Brasil, o Faith No More sempre protagonizou performances extremamente elogiadas e este ano já está carregando as baterias para duas apresentações bombásticas: São Paulo (24/09 – Espaço das Américas) e Rio de Janeiro (25/09 – Rock in Rio 2015).
- 08:26
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E o nosso clipe escolhido desta noite fria de sexta feira éééééééééééééééé...
- 19:25
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Comic Shops: um conceito que está crescendo e por isso fomos saber mais conhecendo a Comic Boom
Por: Ingrid Natalie (twitter: @ingridnatalie)
O termo "geek" já é empregado mundialmente, mas muitas pessoas ainda desconhecem o significado. A palavra, datada de 1876, é de origem inglesa e anteriormente era usada para denominar pessoas com comportamento incomum ou que realizavam performances bizarras como arrancar a cabeça de uma galinha viva com os dentes ou comer insetos, em inglês "bugs". Aí, você pergunta: que comparação pode ser feita com os tempos de hoje? Pois bem. A ligação surgiu devido ao termo "bugs" que, na linguagem da informática, refere-se aos erros do sistema operacional do computador e consequentemente a gíria "geek" para aqueles que caçam os erros do computador, finalmente ganhando uma conotação positiva.
Hoje em dia além, de se designar aos aficionados por tecnologia, "geek" também está conectado as pessoas que são apaixonadas por quadrinhos, livros, mangás, séries e animes. Diferentemente do início do século XX, os geeks tornaram-se muito mais comuns do que se imagina. Grande parte deve-se ao alcance dos filmes de super-heróis como X-Men, Homem-Aranha e, mais recentemente, Os Vingadores que bateu recorde de bilheteria. A popularidade de séries como Game Of Thrones, Breaking Bad e The Big Bang Theory também contribui para a expansão dessa cultura. No entanto, o segredo a longevidade da cultura geek concentra-se na herança: é algo passado de pai para filho.
Com intuito de continuar a perpetuar todo esse amor, nota-se que cada vez mais são construídas lojas aonde podem ser disponibilizados materiais para esse fãs. Na zona leste de São Paulo encontramos a Comic Boom localizada na R. Tijuco Preto,361, no bairro do Tatuapé. Lá encontramos camisetas, bonecos de personagens icônicos, como Darth Vadder por exemplo, e claro quadrinhos e mangás. Nossa equipe bateu um papo com Fábio Gracia, dono da Comic Boom, que contou sobre como começou a loja e o futuro do mercado geek no Brasil. Confira o vídeo abaixo:
Colecionar quadrinhos e/ou mangás, acima de qualquer coisa, é incentivar a leitura e disseminar cultura e informação. Algo que para uma pátria que se intitula "educadora" ainda precisa de muita coragem para seguir essa trilha. Esperamos que surjam mais pessoas como o Fábio surjam para mudar esse aspecto e acabar com preconceito de que quadrinhos são somente para crianças ou adolescentes. Por isso, viva todas as comic shops espalhadas pelo Brasil! Você pode conhecer mais sobre a Comic Boom no facebook: https://www.facebook.com/comicboom
Quer encontrar geeks? Então perca a Comic Con Experience 2015. A convenção acontece no Brasil com atividades semelhantes das comic cons realizadas em diversas partes do mundo, e reúne fãs e profissionais de quadrinhos, cinema, TV, games, anime, RPG, memorabilia, ficção científica e colecionáveis para conhecerem as últimas novidades dessas áreas em uma grande celebração do universo geek e da cultura pop. O evento é organizado pelo Omelete, Chiaroscuro Studios e Piziitoys. Em 2014, a CCXP reuniu 97 mil pessoas e as principais empresas e artistas do mercado, tornando-se o maior evento do gênero na América Latina. Em 2015, acontecerá de 03 a 06 de dezembro no São Paulo Expo Exhibition & Convention Center. A venda dos ingressos será iniciada em junho. Para saber mais, acesse: www.ccxp.com.br
- 15:58
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Pearl Jam - Crédito: Danny Clinch |
Pearl Jam desembarca no mês de novembro para cinco apresentações em estádios brasileiros: Porto Alegre, São Paulo, Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro
Após meses de espera, finalmente saíram as informações sobre ingressos para as apresentações do Pearl Jam no Brasil. Os shows, com realização da Time For Fun, estão marcados em Porto Alegre (Arena do Grêmio) no dia 11/11, em São Paulo (Estádio do Morumbi) no dia 14/11, em Brasília (Estádio Nacional Mané Garrincha) no dia 17/11, em Belo Horizonte (Estádio do Mineirão) em 20/11 e terminando no Rio de Janeiro (Estádio do Maracanã) no dia 22/11.
Os membros do fã-clube poderão adquirir os ingressos na pré-venda exclusiva das 10h do dia 18 de maio até as 10h de 20 de maio no site da Tickets For Fun e além disso receberão desconto de 20%. Já o público em geral deve aguardar até dia 25 de maio quando os ingressos estarão disponíveis no site da Tickets For Fun (www.ticketsforfun.com.br), e a partir das 10h nas bilheterias oficiais (São Paulo e Rio de Janeiro – Citibank Hall, Porto Alegre – Multisom, Brasília – Central de Ingressos, Belo Horizonte – Chevrolet Hall) e nos demais pontos de venda do país. Os preços dos ingressos variam de R$120 a R$680. O quinteto de Seatle retorna ao país pela quarta vez, porém essa é a primeira com a divisão de pista contendo a área premium.
O Pearl Jam lançou o 10º álbum de estúdio, "Lightning Bolt", em outubro de 2013, pela Monkeywrench Records/Republic Records. O disco foi premiado com um Grammy, estreou no 1º lugar da Billboard Top 200 e na 1ª posição do iTunes em mais de 50 países. O álbum está disponível no site oficial www.pearljam.com, no iTunes e nas maiores lojas do país.
Veja o vídeo clipe da música "Sirens" do álbum "Lightning Bolt"
Fonte: Assessoria T4F
- 10:49
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Marise Marra: cantora, compositora e guitarrista. Foto: Sérgio Kanazawa |
Por: Ingrid Natalie (twitter: @ingridnatalie)
Dizem que mineiros são daqueles que chegam devagarinho e caladinhos, mas não Marise Marra. Essa incrível musicista de Uberlândia/MG construiu uma carreira louvável regrada a muita capacidade, originalidade e domínio das seis cordas. Tudo começou em 2005 apresentando-se para o mundo com seu disco de estreia "Noite Proibida", seguindo com "Arrebatador" (2010), que provou definitivamente que o rock'n'roll deixou de ser um lugar exclusivamente masculino.
Recentemente a musicista lançou "Funny Love", o terceiro e mais eclético disco de sua carreira da guitarrista, cantora e compositora Marise Marra, promete impressionar aos fãs de todas as fases. O disco contém 11 faixas onde podemos observar riffs poderosos e elaborados solos de guitarra, com uma sonoridade genuinamente roqueira temperada com elementos do pop, MPB, funk, folk e drum’n’bass. Trazendo músicas cantadas em português e em inglês, "Funny Love" foi gravado no estúdio Norcal (São Paulo) e traz participações especiais como o conceituado violoncelista Jonas Moncaio, a cantora lírica Dadá Cyrino, o baterista Daniel Gohn e o baixista Raoni Passeto.
Em relação as colaborações dentro do álbum, Marise afirma que não foi algo planejado e que surgiu conforme as composições foram tomando forma. "Eu já tinha gravado com a Dadá Cyrino. Ela fez uma participação no meu álbum anterior e isso para mim foi uma honra. Quando estava compondo esse álbum, algumas músicas já escrevi pensando nela", comenta Marise. Ela também revela que pediu ao músico Jonas Moncaio para realizar um solo de violoncelo, algo pouco trivial e totalmente inusitado, visto que o próprio violoncelista nunca havia feito nada do tipo até então. O resultado saiu melhor do que o esperado e pode ser conferido na música "Burning Like A Star".
Marise é uma artista de mão cheia e totalmente empenhada. Toda a produção de "Funny Love" foi realizada na casa dela e sem contar o fato de que ela escreveu todas as músicas. Algumas letras foram feitas em parceria com Cabeto Rocker e Willian Figueiredo. No entanto ela assina a responsabilidade na composição dos arranjos, vocais, guitarras, violões e baixos, com exceção da faixa “Bird”. Ela afirma que não segue nenhum modelo quando está compondo, "para mim não existe nenhum padrão de composição. O que aconteceu em Funny Love é que muitas ideias eu gravei no celular. Às vezes eu estava em algum lugar que não tinha instrumento ou no carro dirigindo, eu pegava o celular e começava a gravar. Depois, quando chegava em casa, juntava todas essas ideias e passava para o home studio".
Marise considera "Funny Love" o trabalho mais desencanado dela. Nesse disco não existe um parâmetro pré-determinado. É definitivamente um disco mais "pop", mas sem abrir mão das guitarras. A produção do disco foi de forma totalmente orgânica. Quem assina a produção, juntamente com Marise, é o produtor norte-americano Brendan Duffey que já trabalhou com Angra, Kiko Loureiro, Dr. Sin e Billy Sheehan, entre outros. Eles se conheceram enquanto Marise gravava o álbum "Arrebatador" e a importância dele foi determinante na escolha de timbres e efeitos. De acordo com a musicista, Brendan tem um gosto bastante apurado para o rock.
Em relação as colaborações dentro do álbum, Marise afirma que não foi algo planejado e que surgiu conforme as composições foram tomando forma. "Eu já tinha gravado com a Dadá Cyrino. Ela fez uma participação no meu álbum anterior e isso para mim foi uma honra. Quando estava compondo esse álbum, algumas músicas já escrevi pensando nela", comenta Marise. Ela também revela que pediu ao músico Jonas Moncaio para realizar um solo de violoncelo, algo pouco trivial e totalmente inusitado, visto que o próprio violoncelista nunca havia feito nada do tipo até então. O resultado saiu melhor do que o esperado e pode ser conferido na música "Burning Like A Star".
Marise é uma artista de mão cheia e totalmente empenhada. Toda a produção de "Funny Love" foi realizada na casa dela e sem contar o fato de que ela escreveu todas as músicas. Algumas letras foram feitas em parceria com Cabeto Rocker e Willian Figueiredo. No entanto ela assina a responsabilidade na composição dos arranjos, vocais, guitarras, violões e baixos, com exceção da faixa “Bird”. Ela afirma que não segue nenhum modelo quando está compondo, "para mim não existe nenhum padrão de composição. O que aconteceu em Funny Love é que muitas ideias eu gravei no celular. Às vezes eu estava em algum lugar que não tinha instrumento ou no carro dirigindo, eu pegava o celular e começava a gravar. Depois, quando chegava em casa, juntava todas essas ideias e passava para o home studio".
Desbravando caminhos pela música brasileira, sem se curvar a modismos. Foto: Sérgio Kanazawa |
"Funny Love" pode ser encontrado nos formatos CD e digital, pelo selo Amellis Records, com distribuição da Tratore e também está disponível nas principais plataformas de música via streaming. O primeiro single, “Amor Bandido”, pode ser baixado gratuitamente no perfil da artista na SoundCloud: www.soundcloud.com/marisemarra-1.
Ouça na íntegra a entrevista que Marise concedeu gentilmente ao FRS:
Quem conhecer mais sobre a Marise? Entre no site oficial: http://www.marisemarra.com.br/
- 12:20
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E o nosso clipe escolhido da semana, pra você curtir a ressaca do feriado, esta noite de sábado ou whatever, éééééééééééééééééé...
- 19:44
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