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A banda continua em intensa divulgação de "III", o mais recente registro de estúdio, e é uma das atrações do Lollapalooza Brasil 2016
Com uma sonoridade diferente e marcante, o Maglore lançou, no começo desse ano, seu terceiro álbum, “III”. Considerado um dos melhores álbuns de 2015 por grande parte da crítica especializada, o trio segue a divulgação desse trabalho com o lançamento do lyric vídeo de “Dança Diferente” nesta sexta-feira, 18/12, no YouTube.
A música, escolhida como primeiro single de “III”, ganhou uma animação produzida e dirigida por Pedro Hansen. A faixa, assim como as demais do disco, conversa de forma direta com o ouvinte e tem influencias da MPB e de subgêneros do rock. Em “Dança Diferente”, Teago Oliveira (voz e guitarra), Rodrigo Damati (voz e baixo) e Felipe Dieder (bateria e percussão) falam sobre seguir em frente, mesmo em tempos difíceis.
Confira o resultado:
Conheça mais sobre o Maglore no site oficial da banda: http://www.maglore.com.br/
Maglore é uma das atrações confirmadas para a quinta edição do Lollapalooza Brasil, que acontece em 12 e 13 de março de 2016, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Para os fãs que desejam adquirir entrada para apenas um dia do festival – o Lolla Day – a compra pode ser feita pela internet (lollapaloozabr.com/ingressos), na bilheteria oficial do Citibank Hall em São Paulo (sem taxa de conveniência) e em pontos de venda autorizados em todo o país. Os ingressos de Lolla Day entraram no 3º lote nesta terça-feira, 15/12, e custam R$ 225 (meia-entrada) e a compra pode ser parcelada em até 3X. Os ingressos de Lolla Pass, que dão acesso a 2 dias de festival, estão no 3º lote. As entradas custam R$ 400 (meia-entrada) e a compra pode ser parcelada em até 3X.
Mais informações: http://www.lollapaloozabr.com/
- 09:25
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O trio paulista é um dos destaques do heavy metal nacional e promete trazer um show de peso no Lollapalooza Brasil 2016
Não é fácil fazer heavy metal. Esse gênero do rock tem características complexas que se resultam em um som grande e encorpado. E por isso que quando surge uma banda que consegue trazer com maestria riffs de guitarra elaborados, timbre de voz grave e composições fortes, chama atenção quase que instantaneamente. Podemos dizer que esse é o caso do Marrero. O trio, nascido em São Paulo, é composto por Anderson Kratsch (voz), Estevan Sinkovitz (guitarra) e Felipe Maia (bateria). Como a própria banda define, "o Marrero é um banda brava. Uma banda com raiva. A junção de três caras de trinta e poucos anos que cansaram de mergulhar no raso e resolveram se aventurar nas profundezas de sentimentos antigos. Que mexeram no vespeiro interno através da música, exorcizando em canções e riffs o acúmulo de experiências de cada um com o mundo".
Primeiramente eles começaram como um quarteto. Contudo, depois da saída do baixista Guilherme Pinto (Voodoo Shyne), os músicos remanescentes decidiram testar outra sonoridade e tocar o barco como trio, onde a guitarra com efeitos faz imagens que suprem a figura do contrabaixo no som. Além disso, as composições do Marrero são claramente inspiradas no heavy metal dos anos 60 e 70, é notória da influência de Black Sabbath por exemplo. É um rock simples, direto, baseado em riffs densos e temas pesados, cantados em português e com grandes pitadas de psicodelia.
O disco de estreia, autointitulado, foi lançado em meados de 2015 pelo selo StereoMono, da plataforma Skolmusic. As músicas já estavam sendo produzidas desde outubro de 2013, no estúdio Family Mob, em São Paulo, juntamente com André Kabelo Sangiacomo. Uma curiosidade é que as 10 faixas que compõem o registro foram gravadas totalmente ao vivo, os três juntos na mesma sala. Um processo definitivamente desafiador. Tanto trabalho foi recompensado. É possível conferir as faixas "Au" e "Quem Será" nas rádios 89FM e Kiss FM, as principais emissoras de rock do Brasil.
O Marrero já dividiu o palco com grandes ícones do heavy metal nacional como o Krisiun e Nervochaos e abriu a turnê brasileira da banda americana Fear Factory em outubro de 2015,. A próxima tarefa importante é a apresentação no Lollapalooza Brasil 2016. Veja a nossa entrevista com a banda que promete trazer várias pedradas nervosas para o festival:
FRS: Antes de tudo, quero perguntar a respeito do álbum de estreia. Ele foi gravado 100% ao vivo. Por que vocês optaram por fazer dessa forma?
Anderson : Na verdade nós gravamos a voz, a guitarra e a bateria ao vivo, tudo na mesma sala, um olhando para o outro.Depois fizemos alguns overdubs de guitarra, gravamos o piano elétrico e mais algumas vozes.Tudo no Family Mob Studios, e tudo gravado de forma analógica, com fitas de rolo e mesa de som analógica. Optamos por gravar dessa forma por conta dos discos das décadas de 60 e 70, que ouvimos até hoje e que foram gravados quase que da mesma maneira que o nosso. isso nos dá muito orgulho.
FRS: Todas as faixas são bastante pesadas. Qual delas vocês diriam que foi a mais desafiadora para gravar?
Estevan: Acho que gravar o disco de forma analógica foi muito desafiador. Mas na hora em que nos entendemos com o som da sala de gravação, com o astral do lugar, o disco fluiu absurdamente rápido. Quatro das dez músicas do disco foram gravadas em 1 só take.
FRS: Podemos sentir bastante influência do heavy metal dos anos 70, principalmente Black Sabbath. Quais bandas funcionam de inspiração para vocês?
Estevan: Crescemos ouvindo o rock da época dos nossos pais, e essa é nossa maior influência. O Black Sabbath é a nossa maior referência de banda, mas a gente gosta basicamente de música pesada, baseada em riffs e que façam as cabeças balançarem e os dedinhos se levantarem \m/
FRS: A primeira vez que conheci a banda foi ouvindo a faixa "Au" na 89FM. Como vocês enxergam a importância das emissoras de rádio em um mundo predominantemente digital?
Anderson: As emissoras de rádio conseguiram se adaptar ao mundo digital. Elas continuam a informar e a entreter, só que agora também usando a internet como aliada. Acho que especialmente nas grandes cidades onde o transito é caótico, o rádio é uma boa opção. Vida longa ao rádio!
Assista ao vídeo-clipe oficial da música "Au":
FRS: Em outubro vocês participaram de uma turnê junto com Fear Factory. Como vocês analisam o resultado dos shows?
Estevan: Foi uma experiência inesquecível. Aprendemos muito e crescemos muito como banda vendo os caras trabalharem e tendo a oportunidade de olhar no olho de cada um dos fãs deles e termos a percepção comum de que somos uma coisa só: soldados do rock!!!
FRS: Marrero é atração confirmada no Lollapalooza Brasil 2016. Como surgiu o convite?
Felipe: O Coy Freitas (Diretor Geral da Skol Music) apresentou algumas bandas do projeto para os organizadores do Lollapalooza. Eles curtiram muito o nosso som e acharam que se encaixaria no line up. A gente não esperava essa notícia e na hora deu um puta frio na barriga, seguido de uma vontade de já estar no palco fazendo um grande show!. Estamos muito empolgados e gratos pelo convite.
FRS: O que o público do Lollapalooza pode esperar do show?
Felipe: Um show cheio de energia e sem firulas de três caras que tem algo em comum, o rock! Vamos preparar um show muito pesado, com repertório baseado nas músicas do nosso primeiro álbum e algumas outras surpresas.
Mais informações sobre a banda: https://www.facebook.com/marrerobanda
"Vamos preparar um show muito pesado", diz Felipe sobre apresentação no Lollapalooza Brasil 2016. Foto: Rui Mendes |
Ouça o álbum na íntegra:
A quinta edição do Lollapalooza Brasil acontece em 12 e 13 de março de 2016, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Para os fãs que desejam adquirir entrada para apenas um dia do festival – o Lolla Day – a compra pode ser feita pela internet (lollapaloozabr.com/ingressos), na bilheteria oficial do Citibank Hall em São Paulo (sem taxa de conveniência) e em pontos de venda autorizados em todo o país. Os ingressos de Lolla Day começam a ser vendidos no 3º lote a partir desta terça-feira, 15/12, e custam R$ 225 (meia-entrada) e a compra poderá ser parcelada em até 3X. Os ingressos de Lolla Pass, que dão acesso a 2 dias de festival, estão no 3º lote. As entradas custam R$ 400 (meia-entrada) e a compra pode ser parcelada em até 3X..
- 11:16
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Locus - Foto: Antônio Ledo |
Desde 2006, a cena do rock independente cresce exponencialmente. Cada vez mais é possível perceber que com força de vontade, garra e talento diversos músicos estão alcançando feitos considerados "impossíveis". Um desses exemplos é a banda LOCUS. O quarteto composto por Victor Prandine (Vocais e Guitarra), Guilherme França (Guitarra), Flavio Guimarães (Baixo) e Pedro Cimionatto (Bateria) nasceu em 2012 na cidade de São Paulo. Profissionalismo, dedicação e fidelidade a sonoridade são as principais características da banda.
Apesar do pouco tempo de estrada, a LOCUS já realizou performances em casas de shows importantes, como por exemplo The Week Brazil, Cine Joia e Hangar 110. Eles também abriram para bandas como Capital Inicial, Mombojó, Scalene, Supercombo, Medulla, Selvagens Á Procura de Lei e mais mais recentemente Vanguart. Além disso, já se consagraram campeões do São Judas Music Festival, Festival de Cultura e Arte do Grande ABC e Festival de música da ESPM.
No dia 08/11/2015 a LOCUS lançou seu mais novo EP, sucessor de "Qualquer Lugar Nenhum" e segundo da carreira, "Efeito Sofá". Esse registro traz cinco composições próprias da banda. Os músicos definem o material como "a concretização da evolução e de todas as novas experiências" que o quarteto têm vivenciado nos últimos meses. O EP foi gravado e mixado por Charles Rodrigues no New Estúdio em São Paulo."São músicas que não não nem tão novas pra gente, sabe? Mas são novidades pro pessoal. Se você ouvir os dois EPs, eu particularmente achei esse último bem diferente em relação ao primeiro. Achei bem mais maduro", afirma Victor Prandine sobre o novo álbum.
"Efeito Sofá" exibe com clareza as influências musicais do grupo. A sonoridade das faixas transita entre o indie, rock nacional da década de 80 e o britpop. Inclusive, as letras abordam temas cotidianos os quais qualquer ouvinte consegue se identificar quase que imediatamente. "Sempre que eu faço a música que eu gostaria de ouvir. Eu não se as pessoas vão ter o mesmo gosto que o meu. Pra mim, compor letra é isso. É falar do que está acontecendo, situações reais. É reflexão. É o meu tratamento psicológico. Talvez mais do que um exercício poético, é um exercício para mim mesmo. São coisas sempre muito pessoais e é super legal você ver isso transformado em uma músicas e que outras pessoas possam se identificar com isso. Esse é o principal motivo pelo qual eu faço música", explica Prandine. É possível perceber esses detalhes nas faixas "Aviso Amigo" e "Louco" que já ganhou um videoclipe também, confira:
Todas as músicas nasceram de composições de Victor Prandine. No entanto, o vocalista explica que a banda toda colabora para lapidar as letras e os arranjos e formar o resultado final. Ele comentou que a faixa "Aviso Amigo" é a mais colaborativa de todas. O EP demorou aproximadamente três meses para ser concluído e dentro do estúdio foram em torno de 50-60 horas.
"Rose" possui linha de guitarra bem suave, bateria ritmada e a letra parece ser um recado para alguém em especial. "Todas as músicas que eu faço elas são sempre baseadas em fatos reais. Rose é bem baseada em uma pessoa sim. Não 100% da letra. Mas, a letra nasceu em dois minutos porque eu estava pensando no impacto disso", disse Prandine. "Aos Pedaços" já é mais acelerada, mais semelhante ao rock britânico, e passa a sensação de querer dar respostas em questões da vida. E finalmente, temos a canção "Não Estou Lá" trazendo uma influência mais oitentista instrumentalmente terminando com um excelente riff de guitarra.
"Locus é uma banda composta por pessoas de verdade, que fazem música de verdade. Músicas sobre coisas que acontecem e sobre o que a gente sente. A Locus é uma banda, eu bato muito nessa tecla, de verdade. Então, as pessoas devem ouvir a Locus se é esse tipo de música que elas estão procurando. Uma música para pensar, mas também não só pensar porque a gente não é só assim. A gente pensa, mas age também. A gente sente. A gente não tem só momentos tristes. Além disso nós somos super simpáticos (risos)", afirma Prandine.
Ouça o "Efeito Sofá" na íntegra:
Mais informações sobre a banda:
Facebook: https://www.facebook.com/locusoficial
Site: https://locus.bandpage.com
- 05:01
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Ingressos estarão disponíveis a partir da 0h01 pela Internet e a partir das 10h nas bilheterias oficiais e demais pontos de venda nos dias no dia 14/12 (Porto Alegre e Rio de Janeiro) e 15/12 (São Paulo)
Após o imenso sucesso de sua turnê norte-americana de estádios em 2015, ZIP CODE tour, os lendários Rolling Stones farão uma turnê pela América Latina em 2016! A turnê América Latina Olé irá começar em Santiago no dia 3 de fevereiro. A banda irá visitar o Brasil, passando pelo Rio de Janeiro (Estádio do Maracanã, 20 de fevereiro de 2016), São Paulo (Estádio do Morumbi, 24 e 27 de fevereiro de 2016) e Porto Alegre (Estádio Beira-Rio, 02 de março de 2016). A turnê também passará por Buenos Aires, Montevideo, Lima, Bogotá, Cidade do México.
A turnê levará a icônica banda de rock para a América Latina pela primeira vez em dez anos! Verdadeiros pioneiros do rock, os Stones, que já excursionaram ao redor do mundo, irão explorar novos horizontes trazendo suas atuações eletrizantes para o Uruguai, Peru e Colômbia e a cidade de Porto Alegre pela primeira vez.
Para o público de Porto Alegre e Rio de Janeiro os ingressos estarão disponíveis a partir dás 10h do dia 14/12 respectivamente no Estádio Beira Rio e no Metropolitan. Na capital paulista os fãs poderão garantir a entrada a partir dás 10h do dia 15/12 na bilheteria oficial do Citibank Hall (sem taxa de conveniência) e nos demais pontos de venda espalhados pelo país. Os ingressos também podem ser adquiridos pela internet através do site www.ticketsforfun.com.br. Os preços variam de R$900 (inteira para pista premium) a R$130 (meia-entrada arquibancada superior).
A turnê América Latina Olé dos Rolling Stones verá Mick Jagger, Keith Richards, Charlie Watts e Ronnie Wood hipnotizarem suas gerações de fãs com um set repleto de sucessos clássicos dos Stones como "Gimme Shelter”, "(I Can’t Get No) Satisfaction", "Jumpin' Jack Flash", "Sympathy For The Devil", "Start Me Up" e "Miss You", e também com joias especiais de seu catálogo extraordinário. O palco terá um novo visual, customizado especialmente para os fãs latino-americanos.
Assista ao clipe da turnê:
Fonte: Time For Fun (T4F)
- 08:12
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Novidades e muita emoção marcaram o evento que reuniu 142 mil pessoas no São Paulo Expo
Texto: Ingrid Natalie (twitter: @ingridnatalie)
O Brasil se encontra na rota dos países de cultura nerd já á muito tempo. Principalmente com a popularidade de séries como Game Of Thrones, Supernatural, The Flash, Arrow e tantas outras o número de fãs vêm aumentando exponencialmente. Em detrimento ao crescimento de audiência os eventos dedicados ao conteúdo geek estão se tornando cada vez mais frequentes. Nos dias 3 a 6 de dezembro aconteceu a segunda edição da Comic Con Experience no São Paulo Expo. A convenção baseada nos moldes nos moldes das comic cons realizadas em diversas partes do mundo reuniu cerca de 120 mil aficionados quadrinhos, cinema, TV, games, anime, RPG, memorabilia, ficção científica e colecionáveis.
Texto: Ingrid Natalie (twitter: @ingridnatalie)
O Brasil se encontra na rota dos países de cultura nerd já á muito tempo. Principalmente com a popularidade de séries como Game Of Thrones, Supernatural, The Flash, Arrow e tantas outras o número de fãs vêm aumentando exponencialmente. Em detrimento ao crescimento de audiência os eventos dedicados ao conteúdo geek estão se tornando cada vez mais frequentes. Nos dias 3 a 6 de dezembro aconteceu a segunda edição da Comic Con Experience no São Paulo Expo. A convenção baseada nos moldes nos moldes das comic cons realizadas em diversas partes do mundo reuniu cerca de 120 mil aficionados quadrinhos, cinema, TV, games, anime, RPG, memorabilia, ficção científica e colecionáveis.
Logo na entrada, os visitantes eram recepcionados por uma imensa figura, de aproximadamente 3 metrôs, do Hulk e do Homem de Ferro reproduzindo uma das cenas mais marcantes do filme "Os Vingadores: A Era de Ultron". Imediatamente as pessoas já tiravam celulares e câmeras fotográficas para registrar o momento. A exposição foi trazida pela Iron Studios, que além do universo marvel, também presentou o público com peças exclusivas de personagens da DC Comics. Aliás, não faltaram exposições de action figures e colecionáveis. Impossível não se impressionar com o tamanho e a riqueza de detalhes.
Várias marcas e lojas importantes também marcaram presença na Comic Con Experience. Jandaia, uma das maiores fabricantes de cadernos e agendas do Brasil, montou um lindo estande com muitos produtos inspirados na Mulher Maravilha, Batman, Superman e outros super-heróis. A loja mundo geek com numerosos itens de coleção. A JBC levou um estando bastante vistoso e fez promoção de alguns títulos publicados pela editora. Era completamente compreensível se perder no meio de tantos artigos únicos e encantadores.
Estande da JBC. Foto: Ingrid Natalie |
Público conferindo novidades do filme X-Men-Apocalipse. Foto: Ingrid Natalie |
Cosplayers de Mortal Kombat. Foto: Ingrid Natalie |
Cosplayers de mulher gato e arquelina. Foto: Ingrid Natalie |
Agora vamos para uma das partes mais importantes, os painéis. Emocionando todo o público presente Maurício de Sousa, o “pai da Mônica”, anunciou em primeira mão que a Turma terá seu primeiro filme em live action. “Turma da Mônica – Laços”, baseado na graphic novel homônima, está em fase de desenvolvimento de roteiro e argumento. A produção será uma parceria entre a Maurício de Sousa Produções e a Quintal Digital, que já trabalhou ao lado de grandes estúdios da indústria cinematográfica, como Disney e Universal.
O ponto forte do enredo será, claro, a amizade entre os quatro principais personagens dos quadrinhos de Maurício de Sousa – Mônica, Magali, Cebolinha e Cascão – e terá ares de fime dos anos 80. “Quando pensamos na história, pensamos em algo com a cara de ‘Os Batutinhas’, ‘Os Goonies’ e ‘Conta Comigo’, que são filmes que gostamos”, conta Sidney Gusman, responsável pela produção editorial da MSP.
Além desse anúncio, foram celebrados os 80 anos do autor e quadrinista, com direito ao “Parabéns pra você” cantado pelo público, muito participativo durante toda a palestra. Entrando no clima geek do evento, a Mônica e o Cebolinha, na versão jovem – apareceram vestidos de Princesa Leia, da saga Star Wars, e Harry Potter, respectivamente.
Uma das palestras mais aguardadas era de Frank Miller, considerado um dos artistas mais importantes dentro dos quadrinhos. Ele foi convidado de honra do evento e veio para dar mais detalhes sobre a terceira parte da série O Cavaleiro das Trevas e Sin City 1945. O painel, apresentado por Marcelo Hessel (do portal Omelete), contou com curiosidades sobre suas obras nos quadrinhos e no cinema, piadas e a famosa “rabugice” do autor. Por exemplo: quando questionado se já havia assistido à série baseada em um dos personagens que mais marcaram sua carreira como quadrinista (Demolidor, produzida pela Marvel e pelo Netflix), Miller respondeu com um simples ‘não’.
As fortes opiniões do “pai de Elektra” (popular personagem do universo Marvel) guiaram o rumo da conversa. “Considero o cinema como a mídia mais poderosa, mas não gosto do modo como as coisas são feitas em Hollywood”, declarou. O grande momento da apresentação – que comoveu todo o Auditório Cinemark – foi quando Miller, ao se deparar com um elogioso e emocionado fã, levantou-se da cadeira para autografar a HQ 300 (um de seus trabalhos mais famosos) e tirar uma ‘selfie’ com o sortudo.
Evangeline Lilly durante painel na Comic Con Experience 2015. Foto: Ingrid Natalie |
Evangeline Lilly fez um dos painéis mais divertidos do evento. A atriz contou sobre como conseguiu o papel de Kate na série Lost. Ela disse que foi a primeira audição a carreira e que os produtores ligaram para ela somente três dias depois do teste. A canadense também mencionou o quão difícil se tornou morar em um lugar completamente diferente e que adorou o final polêmico do programa. "A intenção dos produtores era de fazer Lost como uma religião. O objetivo é fazer a pessoa encontrar sua própria resposta", comentou Lilly. Esbanjando muito simpatia ela comentou de como conquistou o papel de Tauriel no filme "Hobbit", “Sou fã da saga, eu sonhava em ser uma elfa desde os 13 anos de idade. Fazer a Tauriel, que não está nos livros, foi uma oportunidade de participar de uma criação dentro de um universo pronto”. Sobre o papel da Vespa em “Homem-Formiga”, ela disse que nunca havia assistido a um filme da Marvel, mas ficou intrigada quando soube da participação de Paul Rudd. Em seguida, despistou sobre a sequência, programada para 2018. “Ainda não sei do roteiro, mas gostaria que ela tivesse um filho. E que sua mãe fosse Michelle Pfeifer”, brincou.
A UniDub montou um estúdio móvel onde o público viu dublagens ao vivo! Wendell Bezerra, dublador de Goku e Bob Esponja, é um dos professores no estúdio. Foto: Ingrid Natalie |
Teve muito rock'n'roll também na CCXP! Encontramos uma banda tocando heavy metal da melhor qualidade. Foto: Ingrid Natalie |
Teve banda tocando músicas de animações japonesas. Foto: Ingrid Natalie |
- 08:11
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Fã e também vocalista da banda tributo Lost Dogs conseguiu cantar ao lado do seu ídolo durante a apresentação no Maracanã no dia 22/11.
Pearl Jam fez uma excelente turnê pelo Brasil nesse último mês de novembro. A banda passou por Porto Alegre, São Paulo, Brasília, Belo Horizonte e Rio de Janeiro promovendo o mais recente registro de estúdio deles, "Lightning Bolt". Certamente vários fãs já estão com saudades do quinteto de Seatle e esperam ansiosamente pela próxima vinda deles em terras tupiniquins. Contudo, para um fã, em particular, essa maratona de shows deixou um momento extremamente marcante. Eddu Vedder, profissional de marketing de 38 anos e também vocalista da Lost Dogs - Pearl Jam Cover, teve a oportunidade de subir ao palco, tomar um gole do vinho de Eddie Vedder e ainda por cima conseguiu cantar uma música com a banda.
Como Eddu finalmente alcançou um sonho que trazia desde 1995? Pois, bem. Ele mesmo explica que não foi tão fácil assim. Durante a performance na cidade maravilhosa no dia 22/11, Eddie aponta para um homem na plateia que segurava uma placa com a seguinte mensagem, “It’s My Birthday. Can I please sing a song with you?” (É meu aniversário. Eu posso cantar uma música com vocês, por favor?). Então, o icônico vocalista responde com irreverência, “É seu aniversário? Agora vamos ver. Eu te vi segurando o mesmo cartaz 3 dias atrás. Deve ser legal fazer aniversário todos os dias”. O resto é história. Eddu se junta à banda, bebe um longo gole do vinho de seu ídolo que depois o deixa cantar os primeiros versos de "Porch".
FRS: Primeiramente, nos conte do início da sua paixão pelo Pearl Jam. Quando e como a banda começou a ser parte integrante da sua vida?
Eddu: Então, tive o primeiro contato com a banda em 95 mais ou menos. Foi quando o movimento grunge deu um boom. Lembro que a primeira musica que ouvi foi "Alive", e desde então reparei na voz do cara (nem sabia da banda e nem do vocalista). Mais achei muito legal a musica e os acordes. Depois ouvi "Crazy Mary", dai marcou mesmo, pois o vídeo clip passou muito na MTV. Lembra do Clip Trip? Estou velho!!! (Risos)
Naquela época já estava começando com esta história de música e etc. Montando banda ali e aqui. Todas as bandas que tocava, sempre tinha um ou mais sons do Pearl Jam. Dai a galera falava, "Poxa cara, sua voz parece com aquela do vocal". Então somente em 2000, onde já estava mais maduro, resolvi procurar uma banda cover.
FRS: Qual é o seu álbum favorito e por que?
Eddu: Nossa que pergunta mais difícil rsrsrs. Todos os álbuns tem sua preciosidade. Estaria sendo injusto se falasse um álbum só!!! Vou dizer minhas musicas prediletas: TEN - Release; Vs - Indiference; Vitology - Themor Christ; No Code - Off he goes; YIELD - Faithfull; Binaural - Light Years; Rio Act - Love Boat Captain; Pearl Jam - Come Back; Backspacer - Unthought Know; Lightning Bolt - Pendullun
obs: olha , mega difícil eleger somente um som de cada álbum rsrsrs
FRS: Pearl Jam veio ao Brasil pela primeira vez em 2005. Você como fã de longa data, qual foi a sua reação ao ver a sua banda favorita pela primeira vez no seu país?
Eddu: Nossa, foi incrível. Realização de um sonho. A emoção estava a flor da pele. Muito bom mesmo. Fiquei na grade nos dois shows de SP e no RJ. Realmente incrível!!!
FRS: Quando a banda anunciou a vinda ao Brasil para a turnê Lightning Bolt, você já tinha planejado ir aos 5 shows?
Eddu: Não. Foi meio que loucura. Devido ao custo dos ingressos, comprei somente para POA, SP, BH e RJ. Foi o mês do meu aniversário, então resolvi me presentear (risos).
FRS: Você fez o cartaz pedindo para tocar junto com a banda, o que passou pela sua cabeça quando o próprio Eddie te chamou para subir no palco?
Eddu: Então, minha esposa (Magna), sabendo do meu sonho, pediu para eu expressar esta minha vontade. Então ela que produziu a faixa. No momento achei que era complicado, pois levantar a faixa iria atrapalhar as pessoas, então dei um jeito de ficar sempre na grade. Foi PUNK, pois teve shows que dormi um dia antes na RUA!!! Mais tinha uma galera junta. O legal de pegar fila é que a galera é muito unida e solidária.
No inicio do show no Maraca, o Eddie fez um sinal de positivo, pois eu estava usando uma camiseta igual a que ele tinha. Como faço cover dele, confecciono, algumas camisetas e roupas que ele usa. Acho legal!!!
No passar do show, no primeiro intervalo ele brincou comigo. Disse que tinha um fã que ele já tinha visto em três ou quatro shows e que este fã sempre estava fazendo aniversário. Ele disse que queria ser eu e poder comemorar varias vezes seu aniversário. E disse que iria me pagar uma cerveja (risos). Quando o segurança me chamou, não acreditei!!! Foi F..., não tenho palavras para expressar. Muito, mais muito F... rsrsrs
Veja aqui o momento:
FRS: Após a semana dessa avalanche de emoções, como você poderia descrever esse momento?
Eddu: Estou muito feliz e contente. recebi muitas, mais muitas mensagens de carinho, parabéns e etc. Sou muito grato aos fans do Pearl Jam e a todos que curte e acompanham a Lost Dogs Pearl Jam cover. Meus amigos de banda, devo muito a eles, pois somente nós sabemos a luta para fazer um trabalho próximo do Pearl Jam. Principalmente minha esposa, filhos e família, pois sempre me apoiaram em TUDO. Estou mega feliz.
Nesta sexta dia 27/11 foi nosso primeiro show, pós show PJ. Foi muito bom a galera estava super empolgada. pediram "Porch" e tocar novamente e relembrar o que aconteceu, foi f..., emoção foi a mil!!!
FRS: De todas as turnês que o Pearl Jam fez no Brasil, qual você achou mais satisfatória para a banda?
Eddu: Esta última do Lightning Bolt. Creio que a banda pensou, "poxa os fãs brasileiros conhecem tudo". Por isso o set list incrível, show a show! Gostei muito da decoração de palco, energia da banda e etc. Os caras estão tudo cinquentão e com atitude de adolescente. Muito FODAAAAAA!!
FRS: Para finalizar, como você define o papel da banda na sua vida?
Eddu: Nossa, já conversei com várias pessoas e cada uma delas sempre me diz. As musicas do Pearl Jam parece que fala comigo, conta minha história, diz o que estou sentindo. Então creio que é isso. Hoje o Pearl Jam é a trilha sonora de minha vida. Os amigos, escutam Pearl Jam e lembram de mim (risos). Muito bom isso!!!
Quer conhecer mais sobre a banda tributo Lost Dogs - Pearl Jam Cover? Confira a agenda e informações pelo facebook do grupo: https://www.facebook.com/pearljamcover
Pearl Jam anunciou na última terça-feira, 01/12, a doação de 100 mil dólares para vítimas da tragédia que aconteceu na cidade de Mariana/MG. O dinheiro provém da fundação Vitalogy que possui fins beneficentes. Atitude belíssima do quinteto de Seatle!
Quer conhecer mais sobre a banda tributo Lost Dogs - Pearl Jam Cover? Confira a agenda e informações pelo facebook do grupo: https://www.facebook.com/pearljamcover
Pearl Jam anunciou na última terça-feira, 01/12, a doação de 100 mil dólares para vítimas da tragédia que aconteceu na cidade de Mariana/MG. O dinheiro provém da fundação Vitalogy que possui fins beneficentes. Atitude belíssima do quinteto de Seatle!
- 09:44
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Marrero - um dos grandes destaques do heavy rock brasileiro. Foto: Rui Mendes |
Formado por Anderson Kratsch (voz e rhodes), Estevan Sinkovitz (guitarra) e Felipe Maia (bateria), o Marrero é dos grandes destaques do rock brasileiro. Desde que lançaram seu primeiro álbum, pela Skol Music, em setembro, o trio tem se apresentado pelo Brasil, tocou com o Fear Factory em sua turnê pelo país e já está confirmado no festival Lollapalooza 2016. Sua excelente performance ao vivo pode ser conferida no novo clipe “Rei”.
Gravado numa apresentação no Garage Metallica Motocicletas, dirigido por Fernando Cappuano, o vídeo mostra a banda como ela é, fazendo um rock cru, criativo e bem tocado, sem frescura e sem maquiagem. "Foi um show numa oficina com um som alto e direto, na cara. Era tudo que a gente queria. Foi tão legal que eu só lembrei que estavam gravando na última música” – conta o vocalista Anderson Kratsch.
Nesse sábado, 05 de dezembro, o Marrero toca ás 0h00 no Z Carniceria, em São Paulo (Av. Brig. Faria Lima, 724 - São Paulo). A entrada custa R$30. Essa é uma boa oportunidade de conferir ao vivo a força dessa banda. Rock em estado bruto!
Em 13 de Março de 2016 o trio toca no Lollapalooza Brasil 2016. Mais informações sobre ingressos podem ser encontradas no site: http://www.lollapaloozabr.com/
- 07:35
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Semana passada, John Frusciante publicou em seu site oficial um comunicado e várias faixas inéditas disponibilizadas gratuitamente em seu perfil no Bandcamp e no Soundcloud.
No comunicado, John criticou músicos que fazem música pensando no dinheiro em primeiro lugar, dizendo que "o dever de um músico não é dar ao público o que eles querem" e que "ser vendido é uma merda". John também referiu-se ao Red Hot Chili Peppers simplesmente como "minha antiga banda", e embora não tenha criticado seus ex-colegas, não deixou de expressar a frustração de fazer música para as massas: "isso pode colocá-lo em uma camisa de força".
John também esclareceu um mal-entendido criado por sites de notícias que distorceram uma declaração sua de que ele "não tinha mais público". Nisso, ele deixou um recado e um agradecimento especial a nós fãs que ainda o acompanhamos durante sua carreira solo:
"No jargão da indústria mainstream, um artista que tem um público pequeno 'não tem público'. Eu sempre desprezei essa expressão, porque implica que o público com gosto incomum são nulidades, ao invés de pessoas reais. Eu certamente não penso assim.
Amo as pessoas e não gosto de vê-las desvalorizadas. Fico feliz que as pessoas continuem seguindo o que eu fiz para manter suas mentes ativas e abertas. E estou satisfeito que fãs de rock não são as únicas pessoas ouvindo o que eu fiz.
Obrigado a todos por existirem."
O comunicado traduzido por completo pode ser lido no site Universo Frusciante.
Recentemente, John lançou o primeiro álbum de seu projeto de música eletrônica sob o pseudônimo Trickfinger, que pode ser ouvido aqui.
No comunicado, John criticou músicos que fazem música pensando no dinheiro em primeiro lugar, dizendo que "o dever de um músico não é dar ao público o que eles querem" e que "ser vendido é uma merda". John também referiu-se ao Red Hot Chili Peppers simplesmente como "minha antiga banda", e embora não tenha criticado seus ex-colegas, não deixou de expressar a frustração de fazer música para as massas: "isso pode colocá-lo em uma camisa de força".
John também esclareceu um mal-entendido criado por sites de notícias que distorceram uma declaração sua de que ele "não tinha mais público". Nisso, ele deixou um recado e um agradecimento especial a nós fãs que ainda o acompanhamos durante sua carreira solo:
"No jargão da indústria mainstream, um artista que tem um público pequeno 'não tem público'. Eu sempre desprezei essa expressão, porque implica que o público com gosto incomum são nulidades, ao invés de pessoas reais. Eu certamente não penso assim.
Amo as pessoas e não gosto de vê-las desvalorizadas. Fico feliz que as pessoas continuem seguindo o que eu fiz para manter suas mentes ativas e abertas. E estou satisfeito que fãs de rock não são as únicas pessoas ouvindo o que eu fiz.
Obrigado a todos por existirem."
O comunicado traduzido por completo pode ser lido no site Universo Frusciante.
Recentemente, John lançou o primeiro álbum de seu projeto de música eletrônica sob o pseudônimo Trickfinger, que pode ser ouvido aqui.
- 04:38
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Festival para comemorar três décadas de existência da emissora foi marcado posicionamento político, homenagens e de renovação do rock nacional
Texto: Ingrid Natalie (twitter: @ingridnatalie)
Aproximadamente 20 mil pessoas se reuniram na nova Arena Anhembi (Av. Olavo Fontoura, 1209) no último sábado, 28/11, para celebrar o aniversário de 30 anos da 89FM - A Rádio Rock. É inegável o papel impactante da emissora na vida de diversas pessoas por tanto tempo. Certamente essa foi a razão de montar um festival com artistas relevantes tanto para as gerações dos anos 80 e 90 como da década atual.
Dois palcos foram montados um ao lado do outro. Isso proporcionou maior praticidade na troca de instrumentos e na pontualidade das apresentações. Até remete a mesma organização usada na primeira edição do SWU Music And Arts Festival. Aprovada pelo público presente.
O primeiro show que acompanhamos foi do Paralamas do Sucesso. Apresentação absolutamente emocionante, não apenas pelo fato de observar a superação do vocalista Herbert Vianna, mas por presenciar ao vivo a excelente capacidade técnica de uma banda tão importante para o rock brasileiro. O setlist reuniu vários sucessos como "Alagados", "Cinema Mudo", "Lanterna Dos Afogados", "Óculos", "Vital E Sua Moto", "Uma Brasileira", "Loirinha Bombril", "Meu Erro" e "Cuide Bem do Seu Amor". Conforme os nomes das músicas iam surgindo no telão, também foram adicionados os anos em que elas foram criadas. Importante detalhe para alguns jovens que estavam na plateia e que conseguiram obter uma dimensão maior a cerca da carreira da banda. Houve uma homenagem ao Tim Maia com a música "Você". E para finalizar Supla subiu ao palco para cantar junto a música "Que País É Esse".
Scalene veio logo em seguida, mostrando todo seu peso e provando porque o rock nacional continua mais forte do que nunca. O quarteto brasiliense conta em sua formação com Gustavo Bertoni (guitarra e voz), Tomas Bertoni (guitarra), Lucas Furtado (baixo) e Philipe "Makako" (bateria e voz). Eles integraram em seu repertório as principais faixas dos dois álbuns de estúdio, "Real/Surreal" (2013) e "Éter" (2015). A sonoridade pesada do grupo ficou bastante evidenciada nas faixas "Sublimação", "Terra", "Tiro Cego", "Surreal" e "Danse Macabre". Obviamente que não poderia faltar "Náufrago", single que toca com muita frequência na 89FM. A apresentação também simbolizou a importância da união das bandas para fortalecer ainda mais o rock nacional. Quando a banda Supercombo se juntou ao Scalene se formou um verdadeiro clima de festa. Ao final do show Tomás pulou do palco e atravessou a área vip para entregar algumas palhetas para os fãs.
Os Titãs dispensam qualquer tipo de introdução. A performance da banda paulista foi marcada principalmente com mensagens contra ao governo atual. Primeiramente os músicos subiram ao palco mascarados e apresentaram músicas do seu novo trabalho, "Nheengatu" (2014). As músicas escolhidas foram elas "Fardado", "Cadáver Sobre Cadáver" e "Terra à Vista". Depois disso, Sérgio Britto, Branco Mello, Paulo Miklos e Tony Belotto levaram o público a loucura quando começaram a tocar um clássico após o outro. Era perceptível a empolgação do público e coro uníssono nas músicas "Sonífera Ilha", "De Lugar Nenhum", "Televisão", "Polícia", "Desordem" e "Aa Uu". A execução da música "Vossa Excelência" foi uma oportunidade para liberar toda frustração com os políticos do país, ainda mais tomar pelo refrão. Em "Cabeça Dinossauro" vimos um lindo solo de bateria. O show terminou em altíssimo nível ao som de "Flores".
Na sequência acompanhamos a apresentação dos Raimundos. Não poderíamos esperar algo diferente. O show foi totalmente irreverente e com dos um repertórios mais lindos do dia. A banda já começou com "Puteiro em João Pessoa", uma bela "voadora no lustre", parafraseando a locutora Luka. Lógico que os clássicos "Pão da Minha Prima", "Nega Jurema", "A Mais Pedida", "Me Lambe" e "I Saw You..." fizeram parte do setlist, todas elas cantadas a plenos pulmões pelos fãs que também fizeram rodas de mosh. Eles também mostraram ao público músicas do novo trabalho "Cantigas De Rodas", lançado em 2014. As músicas "Baculejo", "Gordelicia" e "Dubmundos" foram bem recebidas, os fãs pareciam saber na ponta da língua as letras. "Deixa Eu Falar" possui uma abordagem instrumental e de tema muito fortes, combinou perfeitamente com o momento do país e com o ritmo do show. O grande sucesso "Quero Ver O Oco" finalizou a performance e teve a participação de Badauí (CPM22) e Supla.
Pitty era uma das atrações mais aguardadas do festival. A musicista baiana subiu ao palco acompanhada de sua banda formada por Martin Mendonça (guitarra), Duda Machado (bateria), Gui Almeida (baixo) e Paulo Kishimoto (lap steel, moog e percussão). Há praticamente um ano rodando o país com o show “SETEVIDAS”, lotando os lugares por onde passa e sempre elogiados pela performance ao vivo, Pitty e sua banda estão mais entrosados do que nunca. No repertório eles trouxeram músicas do novo trabalho, entre elas "Setevidas" e "Boca Aberta". Além disso, relembraram vários outros sucessos de sua carreira, podemos citar "Equalize", "Na Sua Estante", "Teto de Vidro", "Me Adora", "Memórias" e "Admirável Chip Novo". Antes de tocar "Máscara", seu maior hit, Pitty contou como a 89FM recebeu essa música de braços abertos e sem nenhum tipo de preconceito. Como está sendo rotina em sua turnê, o show terminou de forma reflexiva com "Serpente".
CPM22 não brincou em serviço. A banda chegou no melhor estilo hardcore de ser com a rápida e sensacional "Regina Let's Go", a música que os apresentou para todo o país. Logo veio duas enxurradas, uma de um aguaceiro interminável, mas que não diminuiu a empolgação dos fãs e outra de vários sucessos que integram a programação da 89FM. Praticamente todos os singles foram executados nos show: "O Mundo Dá Voltas", "Não Sei Viver Sem Ter Você", "Dias Atrás", "Irreversível", "Ontem", "Tarde De Outubro" e "Desconfio". Eles também fizeram uma breve homenagem para Bob Marley ao tocarem "Three Little Birds".
Finalmente tivemos o fechamento da festa com o Capital Inicial. O vocalista Dinho Ouro Preto fez questão de relembrar das composições da banda Aborto Elétrico, percursora da Legião Urbana e do próprio Capital Inicial. Entre as eternas composições de Renato Russo e Fê Lemos estiveram "Fátima", "Música Urbana", "Veraneio Vascaína" e "Que País É Esse". Aconteceu também um tributo ao Charlie Brown Jr com a música "Só Os Loucos Sabem" no formato acústico, uma versão muito elegante e emocionante cantada em coro uníssono. O músico Thiago Castanha fez participação especial nesse momento. Ele também tocou violão na música "Vai e Vêm". O show do Capital Inicial se encerrou ao som de "Natasha" e "A Sua Maneira".
O rock em sua pureza é instigador, reflexivo, revolucionário, contestador, vibrante e sobretudo apaixonante. Podemos afirmar com clareza que as bandas exibiram todas essas características em suas composições. Observamos muita competência técnica e carisma por parte de todos os músicos. O festival como um tudo foi extremamente tranquilo. Além disso, foi possível concluir algo que já é de conhecimento de todos, a 89FM presta um excelente serviço para o rock nacional a 3 décadas. Não é fácil trabalhar pelo rock'n'roll, mas a emissora faz isso com bastante louvor e dedicação. Sim, "The Rock Never Ends!"
O primeiro show que acompanhamos foi do Paralamas do Sucesso. Apresentação absolutamente emocionante, não apenas pelo fato de observar a superação do vocalista Herbert Vianna, mas por presenciar ao vivo a excelente capacidade técnica de uma banda tão importante para o rock brasileiro. O setlist reuniu vários sucessos como "Alagados", "Cinema Mudo", "Lanterna Dos Afogados", "Óculos", "Vital E Sua Moto", "Uma Brasileira", "Loirinha Bombril", "Meu Erro" e "Cuide Bem do Seu Amor". Conforme os nomes das músicas iam surgindo no telão, também foram adicionados os anos em que elas foram criadas. Importante detalhe para alguns jovens que estavam na plateia e que conseguiram obter uma dimensão maior a cerca da carreira da banda. Houve uma homenagem ao Tim Maia com a música "Você". E para finalizar Supla subiu ao palco para cantar junto a música "Que País É Esse".
Paralamas do Sucesso durante apresentação na Arena Anhembi - 28/11/2015 |
Supla ao lado de Herbert Vianna cantando "Que País É Esse". Arena Anhembi - 28/11/2015 - Foto: Ingrid Natalie |
Scalene durante show na Arena Anhembi - 28/11/2015 - Foto: Ingrid Natalie |
Supercombo invadindo show da Scalene na Arena Anhembi - 28/11/2015 - Foto: Ingrid Natalie |
Titãs, mascarados. Arena Anhembi - 28/11/2015 - Foto: Ingrid Natalie |
Paulo Miklos e Branco Mello durante apresentação na Arena Anhembi - 28/11/2015 - Foto: Ingrid Natalie |
Paulo Miklos e Sérgio Britto durante show na Arena Anhembi - 28/11/2015 - Foto: Ingrid Natalie |
Digão comanda o show com maestria - Arena Anhembi - 28/11/2015 - Foto: Ingrid Natalie |
Raimundos na Arena Anhembi - 28/11/2015 - Foto: Ingrid Natalie |
Pitty durante apresentação na Arena Anhembi - 28/11/2015 - Foto: Ingrid Natalie |
CPM22 durante apresentação na Arena Anhembi - 28/11/2015 - Foto: Ingrid Natalie |
Dinho Ouro Preto sempre muito carismático - Arena Anhembi - 28/11/2015 - Foto: Ingrid Natalie |
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Pearl Jam durante show no Morumbi - 14/11/2015 - Créditos: Elton Jeremy |
Nem vento, nem chuva e muito menos os raios foram capazes de parar a intensa energia do quinteto de Seatle que tocou no Morumbi no último sábado, 14/11.
Texto: Ingrid Natalie (twitter: @ingridnatalie)
O Estádio do Morumbi, São Paulo, recebeu mais uma vez neste último sábado, 14/11, o Pearl Jam. Esta é a quarta passagem do quinteto de Seatle na terra da garoa, sendo a última durante a segunda edição do festival Lollapalooza Brasil em 2013, e pode-se garantir de que não faltaram novidades e surpresas. A primeira delas é a divulgação do mais recente álbum do grupo, "Lightning Bolt" (2013), e um palco com ambientação bastante intimista. Isso sem citar os excelentes tributos que a banda executou ao longo da performance.
Pearl Jam subiu ao palco aproximadamente às 20:45 já dedilhando os acordes de "Long Road" e em seguida veio "Of The Girl". O setlist é sempre uma caixinha de surpresa uma vez que a banda americana é conhecida por nunca repetir o repertório. Morumbi estava quase todo preenchido, haviam pouquíssimos espaços nas arquibancadas. Pista premium e comum completas em sua totalidade.
Um dos primeiros momentos marcantes foi antes da execução de "Love Boat Captain" onde Eddie faz uma homenagem as vítimas da tragédia em Paris. "Do The Evolution" caiu como uma luva nesta hora já que a letra da música trata de como somos moldados por ideologias políticas e religiosas. Depois iniciou-se um verdadeiro festival de pulos e jogadas de cabelo com uma sequência pesada: "Hail Hail", "Why Go", "Getaway" e "Mind Your Manners".
Mike McCready realizou solos maravilhosos no Morumbi - 14/11/2015 - Créditos: Elton Jeremy |
Jeff Ament e Stone Gossard durante show no Morumbi - 14/11/2015 - Crédito: Elton Jeremy |
Matt Cameron durante show no Morumbi - 14/11/2015 - Créditos: Elton Jeremy |
Uma das surpresas da noite foi o cover de "Imagine" de John Lennon. Eddie pediu para nunca esquecermos da mensagem dessa música e que acendêssemos os celulares. Imediatamente o Morumbi se encheu de luzes. A atmosfera emocionante que se formou no estádio continuou ao som de "Sirens", uma das composições mais suaves do Pearl Jam. Logo o termômetro subiu de novo quando a banda tocou as empolgantes "Whipping", "I Am Mine", "Blood" e "Porch".
Já se aproximando do final do show, tivemos a execução de um dos hinos do Pearl Jam, "Alive". O público foi ao delírio e cantou em coro uníssono. Com as luzes do estádio acessas a banda tocou "Rockin' in the Free World" (cover de Neil Young), a encantadora "Yellow Ledbetter" e quase não querendo ir embora "All Along the Watchtower" (cover de Bob Dylan).
Por que o Pearl Jam atrai tantos seguidores fieis a mais de duas décadas? Razões são várias. Talvez a explicação se encontre na singular voz e carisma de Eddie Vedder ou nos solos e riffs de guitarra precisos de Mike McCready ou no extremo talento de Stone Gossard, Jeff Ament e Matt Cameron. A verdade é que foram 3hrs10min de uma apresentação absolutamente perfeita tecnicamente, mesmo com os contratempos que aconteceram.
Setlist completo:
1. "Long Road"
2. "Of the Girl"
3. "Love Boat Captain"
4. "Do the Evolution"
5. "Hail Hail"
6. "Why Go"
7. "Getaway"
8. "Mind Your Manners"
9. "Deep"
10. "Corduroy"
11. "Lightning Bolt"
12. "Elderly Woman Behind the Counter in a Small Town"
13. "Even Flow"
14. "Come Back"
15. "Swallowed Whole"
16. "Given to Fly"
17. "Jeremy"
18. "Better Man"
19. "Rearviewmirror"
1° Encore
20. "Footsteps"
21. "Imagine" (cover de John Lennon)
22. "Sirens"
23. "Whipping"
24. "I Am Mine"
25. "Blood"
26. "Porch"
2° Encore
27. "Comatose"
28. "State of Love and Trust"
29. "Black"
30. "Alive"
31. "Rockin' in the Free World" (cover de Neil Young)
32. "Yellow Ledbetter"
33. "All Along the Watchtower" (cover de Bob Dylan)
- 10:05
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Maglore, uma das grandes surpresas do rock nacional. Foto: Azevedo Lobo |
A banda baiana lança seu novo álbum, "III" ,e é uma das atrações confirmadas no Lollapalooza Brasil 2016
Texto por: Ingrid Natalie (twitter: @ingridnatalie)
O rock brasileiro, principalmente na cena independente, vive um momento de crescimento bastante significativo. Uma das bandas que participa desse período tão satisfatório é a Maglore. O trio, nascido em Salvador em meados de 2009, é formado por Teago Oliveira (voz e guitarras), Rodrigo Damati (contrabaixo) e Felipe Dieder (bateria). Eles moldaram a sonoridade do grupo ao redor do rock alternativo e MPB. Antes de começarem a carreira como um trio, a banda tinha na formação o baixista Nery Leal e o baterista Igor Andrade.
Até o presente momento, os músicos baianos possuem três álbuns na carreira. O primeiro chama-se "Veroz" configurou-se como uma das boas surpresas da música brasileira em 2011 pelo jornal Globo. Além disso, abriu portas para a entrada dos videoclipes das músicas "A Sete Chaves" e "Demodê" nos mais importantes canais de músicas do Brasil. Não por acaso, o registro recebeu uma indicação ao Prêmio da Música Brasileira de 2012 no ano seguinte.
"Vamos Pra Rua" (2013) trouxe a colaboração dos músicos Carlinhos Brown e Wado. De acordo com o vocalista, Teago Oliveira, Brown teve um papel relevante de estimular a banda a diversificar a melodia vocal das músicas. Ele prontamente aceitou participar das gravações e conseguiu inserir bastante personalidade.
O mais recente álbum intitulado "III", lançado em 2015, marca o início de uma nova era para banda. Eles se firmaram como trio e tiveram oportunidades de atingir ainda mais conquistas. O single "Mantra" está presente na programação da 89FM - A Rádio Rock, abriram o show da banda Muse em São Paulo e em 2016 a banda será uma das atrações da quinta edição do festival Lollapalooza Brasil. Conversamos com Teago que nos detalhou sobre essa promissora fase da banda e o que podemos aguardar para o próximo ano, confira:
FRS: Inicialmente a banda era formada por um quarteto e com a mudança de formação se transformou em um trio. Como foi o processo de transição para vocês?
Teago Oliveira: Rodrigo participou do Vamos Pra Rua na música "Debaixo de Chuva". Ele é amigo de longa data e um músico muito admirado. A Maglore sempre teve um grupo de amigos e Rodrigo sempre fez parte desse grupo. Além de baixista, também é compositor, e eu adoro as músicas dele. Quando Nery saiu, foi natural a entrada de Rodrigo; inclusive, Nery reforçou a preferência por ele. Feita a mudança, preferimos não substituir Leo. Achamos um novo caminho pra banda, e não queríamos alguém pra cumprir o papel de guitarrista, simplesmente. Seguimos como trio, e deu certo com essa nova estética. Felizmente, todo mundo ainda é amigo!
FRS: A sonoridade da banda permeia o rock e mpb. Como funciona o processo de composição para vocês?
Teago Oliveira: Nosso processo é bem natural. Acho a MPB e o rock dois estilos facilmente conectáveis. Às vezes as minhas músicas vêm de um filme, de uma pintura, de uma poesia ou de um disco. Rodrigo entra com um riff, eu faço um pedaço de uma letra de algo que escrevi e nunca musiquei. Não existe um método estabelecido. A gente prefere assim.
FRS: Vocês lançaram o álbum "III" esse ano. Pode nos contar sobre tempo de produção e as principais influências do álbum?
Teago Oliveira: III começou a ser desenhado no início de 2014, sem nada concreto. Ao longo do ano, eu e Rodrigo fomos fazendo canções em que, juntas, tinham forma de disco. Em novembro, nos reunimos com Leo Marques, nosso amigo mineiro, pra fazer a pré-produção. O disco foi gravado em janeiro de 2015 e mixado em abril. Eu gosto muito de Jorge Ben, Gilberto Gil, Dr. Dog, Devendra Banhart, Wilco. Os meninos também, e eles podem ter influenciado nosso som, apesar de não ser nada muito parecido. (risos)
FRS: O álbum está disponível gratuitamente no spotify. Como vocês enxergam o papel da internet para a divulgação do trabalho?
Teago Oliveira: A internet tornou o acesso à música muito mais democrático. Isso ajuda artistas iniciantes na formação de público e interação mais direta com os fãs. Gosto desse novo formato da "indústria".
FRS: A música "Mantra" está sendo veiculada na 89FM. Qual foi a reação da banda ao ouvir a faixa pela primeira vez em uma emissora de rádio?
Teago Oliveira: A primeira vez que ouvi nossa música numa rádio foi em 2010, na Globo FM de Salvador. Foi curioso, porque não eu não esperava. "Mantra", no entanto, foi gravada em um projeto feito pela Deck em parceria com a 89 FM de São Paulo. A música agradou aos programadores da rádio e desde então estamos na programação.
Confira o videoclipe de "Mantra":
FRS: Recentemente vocês tocaram com Far From Alaska e Supercombo. Como foi esse show para vocês e qual a importância de fazer amizades dentro da cena rock nacional?
Teago Oliveira: Eu adorei tocar com o Supercombo e Far From Alaska, é uma galera maravilhosa. O clima dos três shows foram ótimos e deve render parceria futuras. É legal se unir a outras bandas, conhecer outras realidades. É saudável para a música.
FRS: Vocês irão tocar na próxima edição do Lollapalooza Brasil. Como surgiu o convite e o que o público pode esperar do show?
Teago Oliveira: O Lollapalooza foi uma grande surpresa, de verdade. Eu particularmente gosto muito do formato do festival, e vai ser um dia de frio na barriga total.
Quer conhecer mais sobre a banda? Site oficial: http://www.maglore.com.br/
A quinta edição do Lollapalooza Brasil acontece em 12 e 13 de março de 2016, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. O Lolla Day, que dá acesso para apenas um dia do festival, já estão a venda desde o dia 3/11 e o primeiro lote se esgotou rapidamente! Os fãs interessados em adquirir o ingresso podem comprar pela internet (lollapaloozabr.com/ingressos), na bilheteria oficial do Citibank Hall em São Paulo (sem taxa de conveniência) e em pontos de venda autorizados em todo o país. Os ingressos de Lolla Day no 2º lote custam R$ 210 (meia-entrada) e R$420 (inteira) e a compra poderá ser parcelada em até 3X.
Os ingressos de Lolla Pass, que dão acesso a 2 dias de festival, já estão no 3º lote. As entradas custam R$ 400 (meia-entrada) e a compra pode ser parcelada em até 3X.
O Sempre Livre Lolla Lounge Pass (válido para os 2 dias de festival) custa R$ 900 e o Sempre Livre Lolla Lounge Day (válido para 1 dia de festival) custa R$450. Ele confere o direito a transporte até o autódromo, open bar, snack bar, buffet de jantar, área de relax, banheiros exclusivos e after party de uma hora após o término do evento. Os dois serviços não incluem o valor do ingresso. Mais informações estão disponíveis em www.ticketsforfun.com.br.
Quer conhecer mais sobre a banda? Site oficial: http://www.maglore.com.br/
A quinta edição do Lollapalooza Brasil acontece em 12 e 13 de março de 2016, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. O Lolla Day, que dá acesso para apenas um dia do festival, já estão a venda desde o dia 3/11 e o primeiro lote se esgotou rapidamente! Os fãs interessados em adquirir o ingresso podem comprar pela internet (lollapaloozabr.com/ingressos), na bilheteria oficial do Citibank Hall em São Paulo (sem taxa de conveniência) e em pontos de venda autorizados em todo o país. Os ingressos de Lolla Day no 2º lote custam R$ 210 (meia-entrada) e R$420 (inteira) e a compra poderá ser parcelada em até 3X.
Os ingressos de Lolla Pass, que dão acesso a 2 dias de festival, já estão no 3º lote. As entradas custam R$ 400 (meia-entrada) e a compra pode ser parcelada em até 3X.
O Sempre Livre Lolla Lounge Pass (válido para os 2 dias de festival) custa R$ 900 e o Sempre Livre Lolla Lounge Day (válido para 1 dia de festival) custa R$450. Ele confere o direito a transporte até o autódromo, open bar, snack bar, buffet de jantar, área de relax, banheiros exclusivos e after party de uma hora após o término do evento. Os dois serviços não incluem o valor do ingresso. Mais informações estão disponíveis em www.ticketsforfun.com.br.
- 14:47
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Três anos após o lançamento de “Sei”, seu mais recente disco de inéditas, Nando Reis apresenta, ainda esse mês, seu novo trabalho. Depois de muitos anos rodando o país com os Infernais, esse álbum traz o cantor, compositor e violonista como há tempos não se via: sozinho no palco com seu violão. Gravado ao vivo e intitulado “Nando Reis - Voz e Violão – No Recreio – Volume 1”, o projeto é lançado em formato físico (CD) e digital pela Deck e pelo selo Relicário. No início do próximo ano, a Polysom irá lançar em vinil.
O CD foi produzido por Nando, com produção executiva de Fernando Furtado e Diogo Damascena, mixado por Jack Endino (Seattle – EUA) e masterizado por Chris Hanzsek (EUA). O álbum traz 14 faixas, entre sucessos e lados B da carreira de Nando, todas de sua autoria. Entre elas estão as inesquecíveis “Relicário”, “Diariamente” e “All Star”, todas interpretadas ao vivo, no show gravado em abril desse ano, no Citibank Hall em São Paulo.
- 04:26
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- 17:14
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No dia 12 de novembro (quinta-feira) o Beco 203 abre suas portas para um evento que une solidariedade e a nata do rock'n'roll nacional: o Hard Cuore - Um coração duro na queda.
A direção do evento beneficente HARDCUORE - Um Coração Duro na Queda anunciou que por razões de conflito na agenda de artistas que participarão do show, o evento foi adiado para o dia 12 de Novembro, quinta-feira. Além disso, também será em novo local, Beco 203, que fica na Rua Augusta, 609.
A Ticket360 fará automaticamente o estorno dos ingressos comprados via cartão de crédito. As pessoas que já estão com os ingressos em mãos, devem se dirigir às bilheterias da Audio para devolução do dinheiro. O endereço é Av. Francisco Matarazzo, 694.
Para aquisição de novos ingressos, basta entrar no site www.sympla.com.br. O valor continua sendo de R$100,00 (inteira) e R$50,00 (meia-entrada) para todos que levarem 1kg de alimento não perecível.
A direção do evento lamenta pelo adiamento e pede a compreensão de todos, além da disposição em continuar colaborando nessa luta para ajudar a Layana Thomaz, que precisa muito de nossa ajuda nesse momento.
- 09:32
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