Último trabalho do paulista Alexandre Rodrigues com o nome "Ascension Of Ules" fala sobre deus banido do além que vaga pela Terra sem memória. Metaleiros... aventurem-se!

Mitologia nórdica, misantropia, lado obscuro da mente humana: são temas essenciais no trabalho da One-Man-Band Crushing Axes, projeto idealizado em 2008 pelo paulista natural de São José dos Campos, Alexandre Rodrigues e com um retorno bastante positivo para amantes do gênero do metal. Numa sinuosidade e cuidado para combinar sua construção melódica e temas que dão um corpo interessante ao trabalho, Alexandre encontra-se encorajado a trabalhar unicamente em companhia da sua virtuosidade e compaixão.



A equipe FRS esteve em contato por e-mail com o músico numa entrevista super determinada e esclarecedora, confiram logo abaixo:

Alexandre: Antes de mais nada, gostaria de elogiar o trabalho de vocês, e agradecer a oportunidade.

A principio tentei durante vários anos montar uma banda convencional, mas poucas pessoas na época conseguiam entender a minha idéia. Então resolvi gravar uma pré-produção para mostrar as músicas, foi assim que nasceu o Crushing Axes, em algum ponto entre os anos 80 e 90 a grande maioria das bandas perdeu algo que prezo muito, que é a originalidade, eu queria resgatar um pouco daquela sonoridade com algo que ao mesmo tempo fosse inovador. Com relação à produção, tive algumas experiências ruins com produtores que deixavam o som de outras bandas muito ruim, então apesar de várias pessoas de confiança, entre amigos e familiares darem opiniões, eu faço toda de produção do álbum.

Alexandre: A proposta é não ficar mais que 5 anos sem gravar, porém não gravar mais do que duas vezes por ano. Felizmente tenho a ajuda de vários blogs e comunidades, mas divulgar mais do que dois álbuns por ano fica inviável.

Alexandre: A minha principal influência como guitarrista é sem sombra de dúvidas o Randy Rhoads, outras influências são o Kerry King e Dave Mustaine, principalmente nos riffs, outro guitarrista que me influenciou bastante foi o Zakk Wylde.

Algumas bandas também me influenciaram, por exemplo, Venom, Carcass, Napalm Death, Obituary, Death, Slayer, Megadeth, Motorhead, Iron Maiden.

Alexandre: Até agora a discografia conta com 5 álbuns, os dois primeiros basicamente abordam temas sobre batalhas vikings, o terceiro álbum “Legends” fala apenas de lendas, principalmente da mitologia nórdica.

O 4º álbum, “Member Of The Unholy Society” a principio seria um álbum conceitual sobre os 7 pecados capitais, mas resolvi abordar temas mais sombrios sobre a mente e alma humana.

O último álbum “Ascension Of Ules” é um álbum conceitual sobre um deus banido do além, ele vem para a terra e passa a vagar sem memória.

Uma breve explicação faixa por faixa pode ser encontrada no blog do projeto: http://crushingaxes.blogspot.com/

Onde também estão todas as letras tanto em inglês quanto em português.

Alexandre: Sem dúvidas é extremamente trabalhoso, ao mesmo tempo que você é recompensado em gravar tudo exatamente da forma que quiser. No último álbum eu tive a participação de uma amiga chamada Jéssica Araújo na música Flagellated Mind, foi a primeira pessoa que chamei para participar desse projeto, e não me arrependi, além de trazer um brilho especial, por sua personalidade e carisma, ela também é dona de uma linda voz.

Em algum futuro próximo penso em chamar outros amigos para participar do projeto, algumas pessoas já colaboram dando sugestões de timbre e até mesmo em letras, diferente de alguns músicos que ignoram completamente os fãs, eu acho importante obter um feedback, vejo nas críticas e sugestões uma oportunidade para melhorar.

Quando idealizei o Crushing Axes, pensei que pouquíssimos brasileiros fossem gostar do som, porém tive uma surpresa agradável, a aceitação dos brasileiros com relação aos álbuns excedeu e muito as minhas expectativas.

Porém no último álbum a música que encerra o trabalho é toda em português.

Com nova guitarrista, a banda Hellarise conta com novos projetos e novos grandes sonhos.

Não podemos negar que qualquer banda que toca algum gênero do rock e formado por meninas ganha uma atenção especial. Essa atenção especial se dá por uma única surpresa: de ser simplesmente "mulheres” porque ainda vivemos numa sociedade patriarcal e alguns arcaicos insistem em tirar sarro das mulherzinhas menosprezando a capacidade intelectual, musical, entre outras.

Ano passado, a banda lançou uma demo com quatro músicas, o que ajudou as meninas se destacarem na "Roadie Crew", na seção "Garage Demo" e também foram cotadas para a participação na final do "Wacjen Metal Battle", realizado em São Paulo.

Recentemente as meninas passaram por uma mudança na formação, que foi a saída da guitarrista Marília Simões. No seu lugar, foi marcada a presença de Aline Fernandes.

Confiram abaixo a entrevista que nós fizemos com todas elas e descubram porque as mulheres não podem ser subestimadas no poder metaleiro:

Renata:Bom, a razão de formar uma banda de mulheres é mais por ser diferente mesmo, ter menos bandas inteiramente femininas do que com uma integrante só, ou banda somente masculinas. Acredito também que por mais pesado que seja o som, também é possível diferenciar, e querendo ou não mostrar que mulher também pode fazer um som tão bem feito quanto os homens, porque não? E estamos nos esforçando para isso rs. O fato de ter feito outra banda composta somente por mulheres, é pura teimosia mesmo (risos).

FRS: Se for possível, quais são as influência musicais das outras meninas, desde banda até os estilos de tocar o instrumento de cada integrante.

Renata (guitarrista): Os estilos musicais que mais me influenciam é o Thrash/heavy do Megadeth, Metallica e Nevermore, além de Alice in Chains, Paradise Lost, Immortal e Hipocrisy. Para tocar, meus guitarristas preferidos são Dave Mustaine e Jerry Cantrell.
Flávia (vocalista): Varia de Roxette a Slayer. Muita coisa e estilos diferentes.
Mirella (baterista): No quesito bandas, é muita coisa diferente pra citar. Quanto a bateristas acho que os principais seriam Lars Ulrich, Mike Portnoy, Mike Mangini e Daniel Erlandsson.
Patrícia (baixista): Pensando no meu estilo de tocar, eu diria rock clássico como Jimi Hendrix Experience e Grand Funk Railroad e algumas bandas de prog como Rush e Gentle Giant.
Aline (guitarrista): Sempre curti e toquei rock/metal no geral.
Bandas são muitas e de diversos estilos. Black Sabbath, Ozzy, Metallica, Children Of Bodom, Sepultura, Megadeth, Hammerfall, Helloween, Dream Theater, Sonata Arctica, Mr. Big...
Guitarristas tenho dois preferidos, Richie Kotzen e o mestre Steve Vai!

FRS: Há algum diferencial por parte do público ao ver banda formada só por mulheres? Há algum assédio, machismo que vocês sofreram?

Renata: No geral, a curiosidade pela dúvida se é bom ou não o som é o que atrai o público, que depois comprova ou não o que espera rs.
Flávia: Sim, ainda existem os caras que acham que mulher não toca nada ou não serve pra metal mais pesado.
Mirella: Claro, sempre tem alguém pra discriminar, em qualquer coisa que você vá fazer. Mas a aceitação parece crescer a cada dia.
Patrícia: Sim, ainda hoje bandas femininas acabam sendo associadas mais a sua imagem do que a sua música, o que muitas vezes é injusto. Em geral, a expectativa que costuma se ter de uma banda feminina é rostinhos bonitos e músicas ruins.
Aline: Bom, tem gente q curte, tem gente q ñ. Assédio... nenhum... mas machismo sim, sempre tem aquele cara q diz, "banda de mulher ñ vai pra frente

FRS: Quais são os lugares internacionais que a banda daria de tudo para apresentar?

Renata: Com certeza o Wacken Open Air, uma tour sul americana seria massa também. O povo da América Latina é tudo muito louco! E uns picos nos EUA também devem ser legais.
Flávia:Wacken, claro, e todos os outros festivais de metal pela Europa, mas principalmente Alemanha, Suécia e Holanda.
Mirella: Europa, no geral. Tanto os festivais de verão quanto shows em casa menores. O público no Japão também é bem legal, acho que seria interessante tocar por lá.
Patrícia: Wacken e outros festivais da Europa.
Aline: Japão.

Renata Petrelli - guitarras
Flávia Morniétari - Vocais
Mirella Max - bateria
Patrícia  Schlithler - baixo e vocais
Aline Fernandes – Guitarras

Contatos

Por: Ingrid Natalie (@ingridnatalie)

Não é porque sou fã destes californianos, mas na minha opinião não há nenhuma banda na atualidade que use as ferramentas da internet tão bem quanto o Incubus.

Com as apresentações transmitidas ao vivo pelo canal oficial no site Live Stream os fãs podem se sentir mais próximos da banda, mesmo que seja através do computador. Foi uma ideia brilhante! Nesta última quarta-feira (17/08) a banda deu o chute inicial a turnê americana e claro com transmissão do Incubus HQ Live. O show foi no palco de Red Rocks (Denver), que inclusive foi local aonde o grupo gravou um DVD em 2004.

A apresentação começou as 23:50 no horário de Brasília e seguiu até 1:30 da manhã, e foi assistida por nada menos que aproximadamente 11.500 viewers!

Mesmo a kilometros de distancia foi possível sentir que tanto o clima ajudou (sem chuva e o calor  do verão americano que se aproxima do final) e a banda estava visivelmente feliz por estar de volta a um palco que foi tão memorável em 2004. Tudo isso criou uma atmosfera perfeita para um setlist pra fã nenhum botar defeito! Tiveram músicas do disco mais recente "If not now, when?" , voltaram a 1997 com "Vitamin" do excelente álbum Science e clássicos que nunca podem faltar "Pardon Me", "Wish you were here", "Anna Molly" e "Nice to Know you".

Se você assistiu e quer sentir a emoção de novo, ou ainda não viu é só clicar AQUI

Confira abaixo o setlist completo:

- Pardon Me

- Megalomaniac

Por: Ingrid Natalie (@ingridnatalie) e Helena Lucas (@Ameninavelha)

Um projeto muito bacana realizado pela Secretaria de Cultura da Cidade de São Paulo é o Rock Na Vitrine, que acontece todo segundo sábado do mês na Galeria Olindo (que fica ao lado da famosa galeria do rock, Av. São João, 473 – Centro – São Paulo).  A equipe do FRS esteve lá no último sábado (13/08) aproveitando além de um dia ensolarado, rock'n'roll de excelente qualidade. As apresentações iniciaram às 18hrs e o line-up contou com as bandas Mothim, Diafanes e Constantine.

O destaque ficou com a banda Mothim que já na passagem de som agitou o público com o clássico "Wild Thing", depois partiram para "Fall Behind" música do grupo "The Donnas"  e claro um espaço para as músicas próprias como "Primeiro Lugar", "A Cura", "Cada Manhã" e "Não precisa mudar". O show teve aproximadamente 40 minutos e agradou o público que dançou ao cover de "I want to break free" clássico da lenda do rock "Queen" e "Revolution" dos Beatles fechando a apresentação.

Com apenas 13 anos, a vocalista da banda Mothim Bia Rosa imobilizou o significativo público. A presença de palco da pequena é segura e garanto que muitas mulheres marmanjonas precisam aprender o que é ter segurança, destaque e pré-disposição, ver Bia Rosa é uma provação de que a liderança feminina do rock’n’roll ainda tem muitas histórias para ser vistas e compartilhadas, além da nova geração não estar se perdendo em meio a bandas e sonoridades genéticas que a grande mídia te empurra pela goela.

Desde a nossa entrevista em Março a banda tem trabalhado em novas composições, recebeu de volta o baixista Matheus e está a procura de mais um guitarrista, de preferência mulher.

Em seguida foi a vez da banda Diafanes subir ao palco. Esta foi a primeira vez que assistimos a banda ao vivo e garantimos que se você é fã de guitarras pesadas e vocal lírico com certeza irá apreciar.  Liderada pela vocalista (e também artista plástica) Lorena Hollander, o grupo faz uma fusão entre fortes influências étnico-musicais, vocais líricos e guitarras oras pesadas, oras viajantes no melhor estilo progressivo. O grupo já tem 2 álbuns, o mais recente chama-se Obviously Clear (2008).

O evento terminou com a banda Constantine. Cinco garotas, paulistas e paulistanas, morando em cidade diferente conseguiram reunir-se (com o apoio da grandiosa internet) e fazer um rock no melhor estilo teenager e desprovidas de medo ao executar canções covers que vão de Roberto Carlos, Metallica e até Lady GaGa.

Por Helena Lucas (@Ameninavelha)

No último domingo (07/08/2011) a equipe paulistana do FEMALE ROCK SQUAD, formada por Ingrid Natalie e Helena Lucas, tiveram o prazer de apresentar o INDEPENDE-SE ROCK FESTIVAL, evento realizado no Café Aurora (Rua 13 de maio, 112 - Bixiga - São Paulo - SP) a partir das 17h. Em meio a imprevistos, expectativa e pensamentos tantos positivos quanto negativos, as duas garotas conseguiram, por fim, colocar em prática um projeto que começou antes do blog completar 1 ano de existência. Confesso que ficamos deslumbradas à medida que conhecíamos as bandas, sabíamos da ralação dos integrantes para ser ouvidos e ficamos com a pulga atrás da orelha para fazer "um pouco mais" por elas. A ideia do festival veio, Ingrid animada, Helena receosa, mas decidimos pensar melhor, mesmo não sabendo por onde começar o projeto. Casa acertada, algum dinheiro no bolso, ok, hora de armar a barraca (não naqueeele sentido, sabem né?).

A primeira banda foi a Fusarium, banda composta por três rapazes de Taboão da Serra, com fortes influências que vão de Led Zeppelin até Kyuss. O vocalista PC mandou um beijo para a nossa integrante do esquadrão feminino Laura, a mesma que entrevistou a banda logo nos tempos primordiais do blog. O som começou forte, selvagem e tudo indicava que seria um grande programa num domingo de muito calor na cidade da garoa!

Da esq. para dir.: Koelho, PC e Mateus - o estrondo na abertura do festival. Deu MUUITO certo!

Em seguida, vieram os simpáticos garotos do Endhema, composto por Enyo (vocal e baixo), Mário (guitarra) e Demilson (bateria). A segunda banda se apresentou sob ao apoio dos amigos da banda Dogma e as expectativas ansiosas das organizadoras, que estavam gostando do então resultado. De antemão, quero avisar que nós ficamos super agradecida pelo movimento que vocês promoveram nas redes sociais e afins e é muito importante contar com pessoas como vocês! Valeu garotos!!

Da esq. para direita: Mario, Enyo e Demilson. Super valeu a participação de vocês!

A Banda Dogma, composta por Johnny Jr., Fuzz e Corvo, foi a terceira a se apresentar no já animado festival. Não passou despercebido o novo visual do vocalista Junior, que exibia um comportado e intelecto visual com sua combinação xadrez + boina + cabelo cortado. Tanto é que Helena não o reconheceu de primeira. Sorry pela mancada, mas nós te amamos, Junior! E amamos o som do Dogma também!

Meninos do Dogma trabalhados no xadrez... e Junior, da próxima vez use um crachá ou avise que cortou o cabelo (risos). Brincadeira, vocês são fodas...

A quarta aposta para a iniciada noite se deu ao som de Cassino Rock, banda liderada pelo Buca Marques seguida por Rodrigo Maxx (bateria), Marcelo Lazzaris (guitarra), Daniel Rodrigo (guitarra) e Daniel Hansoy (guitarra). O público auroriano já estava em peso com suas cervejas e suas atenções voltadas para o palco. Quem apostou valor alto, levou (opa!) alto também!

Cassino no palco, aposta para a noite que rendeu altos comentários positivos entre a galera...

Os meninos da cidade maravilhosa foram uma surpresa para nós justamente pela certa dificuldade em trazermos os meninos para São Paulo, visto as condições que separa SP-Rio. Com companheirismo e um som de ótima qualidade, Riverdies entrou no palco pontualmente às 20h48 marcando também o lançamento do novo trabalho em estúdio da banda nomeado "Waterskies". Adoramos a presença da banda pelo nosso evento, além da amabilidade do produtor Eden e de todos os integrantes da banda: Gui, Alex, Fil, Victor e Leo!

Obrigada ao Eden, Victor, Gui (escondidinho ali atrás), Alex, Leo e Fil. As meninas ficaram muuuito contentes em ter o prazer de receber Riverdies no nosso cafofinho musical (risos)

Acompanhados por um time de fãs em peso ostentando a camiseta recém-saída das "promessas", a banda Viralata Rex agitou o público já bem família com a sua alegria dançante que todas nós conhecemos bem e que todos tiveram o mesmo prazer por volta das 21h30. Carismáticos e atensiosos, o Viralata Rex foi a penúltima banda a se apresentar no Independe-se Rock Festival.

Penúltima banda a se apresentar, Viralata Rex entrou com a simpatia e swinguinho "experto" diferente... o que adoramos, claro!

Fechando com chave de ouro e não só com a sonoridade marcante do mestre P-Funk americano George Clinton, mas também com a bela estampa da camiseta do vocalista Falcão, a banda Coyotes California entrou ao som do novo single, "O Poder", trabalho marcante no novo álbum em estúdio da banda titulado "Hello Fellas". O show teve a participação do virtuoso músico Clayton Bodhi, diga-se de passagem um exibicionista sem pudor e sem medo de tirar fotos com trajes mínimos. Parabéns!

Da esq. para direita: Clayton (pernas) Bodhi, Willian (o sortudo do SWU), Biano, Falcão, Cássio e as meninas Ingrid e Helena. Chave de ouro!

Ao final das contas, em minhas palavras, não foi fácil realizar esse evento por dois motivos: sem patrocínio e sem experiência. É claro que no momento que saímos do útero para a vida em Terra, não é necessário ter experiências; basta ousar e aprender. Posso dizer que nós, Ingrid e Helena, fomos bastante ousadas em idealizar um projeto que visasse bandas independentes a partir de um único gosto em comum: rock'n'roll e novas cabeças, dedos e batidas inovadoras. Como todo festival organizado de primeira, tivemos alguns prejuízos e, particularmente, não tenho menor vergonha de admitir em público. É como se um filho: o filho pode nos decepcionar, por mais que o direcionamos no caminho que achamos que está certo, mas temos certeza que vamos ama-lo desde o último momento por ser um objeto muito bem sonhado e preparado por nós.

Eu, Helena Lucas, me sinto honrada e orgulhosa por ter ajudado a preparar um pequeno festival, mas um grande idealizador musical e espiritual para todos que estavam presentes.

P.S.: obrigada a minha mãe e Heloisa (minha irmã), que compareceram ao festival na prorrogação do campeonato e ao Humberto Finatti (mesmo não comparecendo devido a uma grande causa do jornalismo musical = Lollapalooza no youtube ao vivo), meu louco e amável namorado pelas dicas de organização e incentivo a todas nós do Esquadrão Feminino do Rock!